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Éris é a principal antagonista do filme O Santo Guerreiro. Ela retorna à Terra no século XX como oponente de Atena e dos Cavaleiros de Bronze, visando destruir a humanidade por meio do caos.
Origem do Nome[]
Em grego antigo, Éris (Ἔρις) é a deusa da discórdia. Seu correspondente romano seria Discórdia, e sua contraparte a deusa Harmonia.
Características[]
Aparência[]
Em seu verdadeiro corpo, Éris se mostra uma mulher de pele pálida, pendendo para branco, os lábios ganhando destaque no que parece um batom de suave azul, olhos de tonalidade azul mar. Ostenta cabelos revoltos que descem pelas costas, cujas pontas evocam a visão de labaredas indomáveis,queimando um tênue cosmo azul. Sua indumentária consiste num longa túnica vermelha, presa por um broche no ombro esquerdo, um cinto preto com detalhes em ouro, e brincos dourados, além duma tiara parcialmente encoberta pelos cabelos.
Personalidade[]
Éris demonstra a mesma apatia inerente a outros seres quanto a querer destruir a humanidade, diferindo destes no quesito motivo. Enquanto outros deuses visam punir a raça humana por suas condutas, Éris meramente deseja espalhar caos e discórdia por puro prazer na dor e agonia. Nada tem significância a ponto de fazer a deusa repensar seus planos ou ideologia. Indiferente aos quem estão ao seu redor, usa e abusa das vidas alheias como lhe convêm. Em pelo menos três momentos, isso fica evidente: quando toma posse do corpo de Eiri, a qual descartou tão logo seu verdadeiro corpo se restabelece da energia roubada de Atena, e ao interferir na luta entre Khristós de Cruzeiro do Sul contra Hyoga de Cisne, onde visando o Cavaleiro de Bronze, acaba por matar o guerreiro que a mesma havia revivido, não demonstrando qualquer sinal de culpa.
Renascimento[]
Cometa Leparus soltando o Pomo Dourado.
Segundo uma profecia, o Cometa Leparus carregaria o pomo dourado, prenunciando a ressurreição da deusa da discórdia. Assim, o humano que nasça sobre o mesmo mapa astral que Éris, irá servir de corpo hospedeiro.
Batalha contra Atena e os Cavaleiros[]
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Eiri, uma garota que cuida de um orfanato no Japão, acaba atraída pelo pomo de Éris, se tornando sua hospedeira provisória. Assim, ela ergue seu Santuário na Ilha Hokkaido e captura Saori. O objetivo do sequestro é o de roubar toda a força vital de Atena, através do pomo dourado, possibilitando a Éris reformar seu verdadeiro corpo, podendo reviver completamente.
Para combater Seiya de Pégaso e outros Cavaleiros, Éris revive cinco antigos cavaleiros de eras passadas que lhes juram fidelidade. Quando Éris estava prestes a reviver seu corpo e vários outros Cavaleiros de Atena traidores, Seiya, trajando a Armadura de Sagitário, consegue disparar a Flecha de Sagitário no Pomo Dourado, enviando a deusa maligna para o Inferno.
Aliada de Lúcifer[]
Éris depois de vender sua alma a Lúcifer.
Tempos depois é retirada do Makai por Lúcifer, junto com Abel e Poseidon, e passa a ajudá-lo em suas ambições, levado pragas e morte para o Planeta. Após a derrota do Anjo Caído, é enviada novamente para o Inferno.
Habilidade de Luta
Éris também pode ataca a distância como fez para chama a atenção dos cavaleiros de Bronze
Éris possui um Cosmo devastador, que pode eliminar qualquer tipo de vida ao ser emanado. Quando Éris está em seu corpo original, a devastação é ainda mais assustadora. Éris também tem o poder de, não apenas matar, mas o de reviver. Ela também possui um tridente, com o qual pode projetar rajadas de cosmos ou simplesmente arremessá-los contra o alvo.
Curiosidades[]
- Foi a primeira divindade não canônica a surgir.
- É brevemente citada em A Lenda Secreta de Excalibur.
- Na dublagem italiana recebeu o nome de Discórdia, o equivalente romano de Éris.
- Junto a Hades e Apsu (Ω) Éris é uma das poucas divindades a usar tanto seu corpo hospedeiro como o verdadeiro corpo.
- Seu papel na mitologia como a responsável por dar início a Guerra de Tróia, é citado em Gigantomaquia.