Andreas Lise (アンドレアス・リーセ, Andoreasu Rīse) é o representante de Odin durante os acontecimentos da Saga de Hades. Assume o cargo quando Hilda de Polaris é subitamente acometida por uma doença misteriosa (ele era um médico e por isso deve ter algo haver com isso).
Após se tornar representante de Odin, Andreas usa seu poder para trazer a árvore proibida Yggdrasil para Asgard, com a promessa de que seus frutos iriam restaurar a terra e acabar de vez com o duradouro inverno que perdura em Asgard.
Andreas conta com a proteção de sete Guerreiros Deuses e os envia para capturar Lyfia, entrando em atrito com os Cavaleiros de Ouro.
Andreas (grego: Ἀνδρέας) é um nome usado frequentemente para os homens na Áustria, Chipre, Brasil, EUA, Dinamarca, Arménia, Finlândia, Alemanha, Grécia, Noruega, Suécia, Itália, Suíça e Holanda. Em alguns casos pode ser usado tanto na forma masculina quanto feminina.
Significa: Homem de Poder, forte, viril, másculo e robusto.Enquanto Lise também vem do grego (ριζα; Riza), que significa "raiz".
Características[]
Aparência[]
Possui cabelos longos e vermelhos, com uma franja que cobre a maior parte do lado esquerdo do rosto, escondendo uma cicatriz no olho causada em um confronto com o Cavaleiro de ouro Aiolos. Tem uma pele pálida e olhos violeta. Usa um manto como sobretudo, de cor azul e branco com detalhes dourado nos ombros e gola; tem a Yggdrasil estampada na sua ombreira dourada.
Personalidade[]
É descrito por Lyfia como um homem de boa imagem, usando palavras doces e gentis, causando esperança no povo de Asgard, no entanto,de acordo com a jovem, Andreas na verdade almeja tomar Asgard para si. Andreas também é referido como uma das pessoas mais amadas de Asgard, através de imagens que podem ser observadas em um pequeno flashback no terceiro episódio, também pode ser descrito como uma pessoa feliz e muito sociável, também mostrou ser uma pessoa aos olhos dos habitantes de Asgard que se preocupa com os outros,fazendo consultas e tratamentos médicos gratuitos embora a verdade é que Andreas usa isso para convencer as pessoas irem para os hospitais para Fafner usá-los como "espécimes" ou "cobaias"para levar a cabo a criação de uma espécie de Safira, algo que o próprio Andreas encomendou. O representante da Odin prova ser um homem paciente que em uma situação de duas derrotas convoca uma reunião com os Guerreiros Deuses, onde ele ouve suas explicações e quando considera que algo é "interessante" decide solicitar uma opinião de um dos seus subordinados, como aconteceu com Balder. Andreas parece acreditar que "tudo tem seu tempo", de modo que não hesite em parar a Sigmund e Surt quando estes dois sugerem ir matar Milo, mas o representante da Odin também demonstrou uma grande cautela como quando foi ao hospital para encontrar sozinho o "santo que poderia falar com plantas" não hesitando em atacar para capturá-lo, Andreas também tem uma grande segurança de si mesmo ao ponto de orgulho quando vem à insultar seus inimigos, como foi o caso de Máscara da morte, chamando-o de "mais fraco dos cavaleiros de ouro".
História[]
Andreas era o medico da corte em Asgard, mas acabou sendo possuido pelo deus Loki ao abrir a sua ânfora.
Após esse evento, o mesmo surge para assumir o cargo de representante de Odin, após Hilda ser acometida de uma súbita doença.
Pouco tempo depois, Andreas prende Freya e revive Yggdrasil, dizendo estar preocupado com o povo. Aiolos revive após isso por algum motivo, e Andreas o enfrenta o jogando no desfiladeiro, mas Aiolos lhe deixa com a flecha, uma cicatriz no olho direito e uma preocupação com o que a flecha poderia fazer a Yggdrasil.
Foi mostrado que ele se preocupa com o povo de Asgard, por ter o costume de visitar os habitantes de várias cidades, ainda não sabendo se essa é sua real intenção.
Tem interesse no poder oculto dos cavaleiros de ouro, afim de alimentar a árvore Yggdrasil para formar as Safiras de Odin, o que talvez seja o único motivo. Enfrentou Afrodite de Peixes, quando um de seus guerreiros deuses, Fafner de Nidhogg, foi derrotado pelo cavaleiro de ouro. Após derrotar o pisciano, entra em conflito com Máscara da Morte de Câncer, esse que ao elevar o seu cosmo, consegue fazer com que Andreas fique surpreso com seu poder, e que passe a cobiça-lo.
Andreas, acompanhado de seus Guerreiros Deuses, reaparece no Palácio Valhalla, "assistindo" a batalha dos Cavaleiros contra oponentes ilusórios no Inverno de Fimbul, e menciona para Aiolia que, em alguns casos, essas ilusões mostram a "escuridão" que vive no coração das pessoas.
Após a destruição da Grande Raiz, grupos de vários soldados barram o caminho dos Santos de Ouro. No entanto, Andreas, utilizando sua telepatia, os instrui a deixá-los passar, dizendo que, assim como os Cavaleiros de Ouro que foram derrotados, os outros logo seriam, porque contavam com o poder dos Guerreiros Deuses.
Andreas de posse das novas Safiras de Odin.
Durante a reunião com seus Guerreiros Deuses, o representante de Odin usa um falso discurso motivacional, anunciando a vinda do Ragnarok. Andreas explica que Lyfia, acompanhada dos ressuscitados Cavaleiros de Ouro, se aproximavam da Yggdrasil com intuito de destruí-la, pois eles servem a Atena que junto de Hades, conspiravam para conquistar a terra. Convencido de que suas palavras tiveram o efeito desejado, Andreas entrega as novas Safiras de Odin, dizendo que através delas em suas Robes, eles receberiam mais potência do poder de Yggdrasil, indo mais além ao afirmar que as Armaduras Divinas não seriam um problema para eles. Os Guerreiros Deuses se comprometem a vencer. Todos partem, indo assumir suas posições. Todos, exceto Frodi, que se incomodava com algo.
O Guerreiro Deus questiona o porquê de Andreas ter permitido a passagem dos Santos de Ouro pelo Inverno de Fimbul e não tê-los deixados os enfrentá-los ali. O representante de Odin lhe responde dizendo que queria comprovar a capacidade das Armaduras Divinas. Isso faz Frodi pergunta se as Armaduras são tão poderosas, mas Andreas diz que não, porque só se transformam por um tempo limitado e são um grande fardo para os corpos dos Santos de Atena, e com as novas Safiras de Odin é impossível para guerreiros Deus serem derrotados por Cavaleiros de Ouro. Frodi, em seguida, faz uma nova pergunta. Descontando dois Cavaleiros de Ouro que foram derrotados, ainda restavam dez, porém só nove haviam aparecido no campo de batalha. Andreas responde que ele já conheceu o Cavaleiro "em falta", o que surpreende Frodi, Andreas mencionou que seu nome era Aiolos de Sagitário e foi o primeiro Cavaleiro de Ouro que ele conheceu. Depois disto, Frodi se dirige ao seu posto.
Mais tarde, Andreas assiste a luta dos Cavaleiros de Ouro que ainda não tinham chegado a árvore, sentindo fortes dores em seu olho esquerdo. Andreas percebe que o "crescimento" não está indo tão longe como deveria estar, e se pergunta se Aiolos tinha algo a ver. Isto faz Andreas continuar recordando seu confronto contra o Cavaleiro de Sagitário, concluindo não ser nada.
Andreas acompanha, simultaneamente, as lutas entre Hércules e Aldebaran, na Câmara dos Gigantes, Jotunheim, de Shura e Camus na Câmara de Gelo, Jaheim, e posteriormente a luta entre Surtr e Camus na Câmara de Fogo, Muspelheim, se impressionando com o fato de duas estátuas terem sido destruídas. Mas confiante, Andreas observa o campo de batalha da Câmara da Luz, Alfheim, onde está para começar uma luta particularmente aguardada. O homem mais próximo dos deuses (Shaka) contra um deus (Balder). Decepcionado com o resultado favorável ao Santo de Virgem, Andreas acompanha a luta entre Sigmund e Saga na Câmara da Névoa, Nifheim. O cosmo do geminiano é tão potente que atravessa a dimensão da câmara, ferindo o rosto de Andreas. A batalha não anda como o esperado ao guerreiro deus, forçando o representante de Odin a intervir. Segurando uma peça correspondente a seu guerreiro, Andreas toma posse do corpo de Sigmund, forçando-no a lutar com o máximo de sua cosmo-energia. Apesar de ter o controle do corpo, a mente de Sigmund permanecia livre, e com ela o guerreiro deus pede a Saga que o matasse. O geminiano não o faz, mas consegue livrá-lo da influência de Andreas.
Com a derrota de Sigmund e a destruição da sexta estátua, Andreas volta sua atenção ao duelo que se desenrolava entre Frodi de Gullinbursti e Aiolia de Leão na última das câmaras, Vanaheim. A aparição de Lyfia que revela ser ela a responsável pela ressurreição dos cavaleiros de ouro não é aceita nem pelo guerreiro deus ou pelo leonino. Andreas, no entanto, confirma as revelações da jovem, dizendo ser dever de Frodi matá-la como punição pelo crime de violar o tabu.
Frodi acaba por desobedecer as ordens de Andreas que, não admitindo a insubordinação, tenta controlá-lo. Porém o forte censo moral de Frodi o torna virtualmente imune a possessão, destruindo a Safira de Odin de sua robe. Com a súbita aparição de Utgardar de Garm, que é quem mata Lyfia, Andreas o deixa encarregado de derrotar Aiolia, sem levar em conta a traição de Frodi, que é quem fica para lutar contra o ex-companheiro, liberando o cavaleiro de leão para que fosse até onde Andreas está.
Andreas Vs Cavaleiros de Ouro[]
O primeiro contato entre o Cavaleiro de Leão com o Representante de Odin não é amigável. Mesmo não trajando uma Robe, Andreas é capaz de se defender do Cápsula do Poder e o Relâmpago de Plasma (este disparado com Aiolia envergando o traje divino).
Com os sentidos apurados, Andreas sente que Vanaheim, a Câmara dos Heróis e a última ainda a estar de pé, foi destruída. A notícia renova as esperanças de Aiolia que imagina que a destruição das sete câmaras tenha interrompido o processo de maturação do fruto.
Não é o que acontece. Andreas revela o fruto de Yggdrasil, ainda crescendo, rodeado por seis reluzentes indumentárias; Câncer, Touro, Peixes, Aquário, Capricórnio, Escorpião. Os trajes dos cavaleiros de ouro já derrotados.
Andreas conta que pretendia alimentar o fruto com a energia extraída de Asgard, processo esse levaria tempo demais. A solução foi usar as armaduras de ouro, que possuíam um pouco do poder do sol. No fim, o próprio Andreas revela ter usado Lyfia para reviver os cavaleiros de ouro e levar toda culpa em seu lugar.
Aiolia tenta reorganizar as ideias, mais precisamente, tenta se lembrar do que o irmão lhe dissera. Andreas pergunta se o leonino falava do Cavaleiro de Ouro da constelação de Sagitário, revelando ter sido o primeiro dos Santos de Ouro contra quem batalhou e venceu. E provando o que dizia, revela um sétimo traje, a armadura avariada de Sagitário.
Aproveitando o abalo emocional, Andreas desfere um ataque que atordoa Aiolia. Intencionando acabar com tudo, o ataque seguinte é barrado por algo invisível, mais precisamente a Muralha de Cristal de Mu de Áries. Andreas não se detém, porém é interrompido por um Dragão. Dohko de Libra entrara em cena.
A aparição de outros dois santos de ouro causa pequeno incomodo a Andreas, que mesmo em desvantagem ainda se prontifica a enfrentar a dupla.
Andreas Vs Cavaleiros de Ouro.
Mais um cavaleiro se une a dupla; vindo da Câmara da Névoa, Saga de Gêmeos usa o Outra Dimensão, que produz zero efeito em Andreas. Posicionando-se para enfrentar o Representante da terra nórdica, Mu, Dohko e Saga se preparam. Andreas está a postos, mas um súbito mal-estar tira sua concentração no momento mais impróprio.
Sem se conterem, o trio investe. As presas e garras dos dragões de rozan lideram o ataque, seguidos pelo majestoso carneiro dourado. Atrás destes, a representação do caos galáctico na forma de planetas rachando e estrelas se despedaçando.
O ataque devastador atinge o alvo, mas seus efeitos é pouco perceptível. De fato, Andreas está fisicamente intocado, mesmo suas vestes demonstram estar imaculadas. Apesar disso, houve uma significativa mudança em sua personalidade. Andreas termina por varar o próprio olho esquerdo, extraindo uma flecha de cosmo (resultado de seu embate contra Aiolos).
Andreas perde o controle de suas ações.
Andreas parece sofrer de possessão. Sem condições de resistir, Andreas é consumido pela entidade cujo poder e presença emana uma aura divina. De fato, Andres, o Representante de Odin na Terra, converte-se num deus, não aquele a quem devia servir, mas um impostor; Loki.
Andreas, o corpohospedeiro de Loki, termina por ser destruído, primeiro por Shaka de Virgem, que utilizando o TesourodoCéu, priva-o de todos os cinco sentidos, e depois, quando Mu, Dohko e Saga formam a tríade e usam a Exclamação de Atena, que pulveriza o corpo do outrora Representante de Odin.
Habilidades de luta[]
Até agora, Andreas demonstrou um incrível cosmo. Em sua batalha contra Afrodite de Peixes, disse estar feliz por conhecer algum cavaleiro que lute usando plantas. Porém, seu poder mostrado estava muito acima do cavaleiro de ouro. Talvez, esta fitocinese de Andreas seja a responsável pelo surgimento de Yggdrasil em Asgard. Ele controla todas as raízes de Yggdrasil espalhadas em Asgard.
Ele também pode disparar rajadas de cosmo energia, coisa que todo o cavaleiro pode fazer, mas em níveis bem superiores.
Curiosidades[]
A urna com algum deus selado. A imagem atrás e a representação de uma escultura de Loki real
Desde o início da série, fãs achavam que o representante de Odin poderia ser algum deus.
Uma das especulações era Loki. Devido a imagem da urna que apareceu no episódio da luta entre Balder e Shaka;
Com os episódios seguintes, a especulação tornou-se verdadeira.
Tem traços semelhantes com Hades quando na abertura da Saga de Hades possuía cabelo vermelho e com Saturno - apenas no modo de vestimenta.
Ele tem o símbolo de Yggdrasil na ombreira
Tem certos paralelos com o vilão Madara Uchiha da série Naruto Shippuuden:
Ambos cobrem uma parte do rosto com uma franja, que ocultam uma ferida de um combate anterior;
Ambos podem controlar "plantas" a seu bel prazer; - fitocinese
São vilões principais de seus respectivos universos.
Ambos Andreas e Madara Uchiha não são nada mais nada menos que recipientes para invocar as divindades de seus respectivos universos.
Madara foi usado pelo Zetsu Negro Para invocar Kaguya Ōtsutsuki (a progenitora do chakra) com o poder do Tsukuyomi Infinito e restaurar o poder dela.
Andreas foi usado pelo espírito do deus nórdico Loki que estava dentro da Yggdrasil para invocar o seu verdadeiro poder.
