Saint Seiya Wiki
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Dohko é o cavaleiro de ouro do século XX que renasce em Asgard apôs sua morte no Muro das Lamentações.

Origem do Nome[]

Do japonês e Chinês,  Pequeno Tigre.

Muitos acham que seu nome não corresponde a nada mais que isso, porém, existe uma lenda por trás disso.

A lenda de Naiya O personagem é parcialmente inspirado no mito chinês.

Aparência[]

Na forma de Mestre Ancião, Dohko tinha cerca de 1,40 m de altura, olhos azuis esverdeados e pele em um tom de roxo. No mangá da série clássica, os cabelos de Dohko, em sua forma jovem, eram pretos, mas foram adaptados para castanhos no anime.

Renascimento em Asgard[]

Dohko aparece de forma bastante descontraída e espontânea, participando de lutas num coliseu de Asgard, derrotando vários soldados sem dificuldades. Sua atitude é repreendida por Aldebaran, que não esperava ver alguém como ele participando de tais eventos banais.

Aproveitando o que parece um intervalo, os dois vão a uma taberna. O touro manifesta preocupação pelo fato de terem sido trazidos de volta a vida com objetivo ainda desconhecido. Dohko demonstra preocupação, mas não no mesmo nível do amigo, e diz que mesmo tendo vivido por mais de 200 anos, aquela era a primeira vez que se sentia mais vivo do que nunca.

A conversa entre os dois é interrompida por um novo desafiante. O Guerreiro Deus, Hércules de Tanngrisnir, desafia Dohko que aceita entusiasmado. Porém o mesmo diz que quem lutaria seria Aldebaran, que antes de poder protestar é convencido por Dohko que o lembrou de certa ocasião em que o Touro foi humilhado por Guerreiros Deuses.

Dohko assiste a luta entre Hércules e Aldebaran, não se envolvendo mesmo quando o amigo é aparentemente atingindo. Acompanhando a luta, o libriano vê quando o chifre partido do elmo do touro se regenera e o cosmo dourado cresce a ponto de derrotar o inimigo. Logo após a vitória do amigo, os dois partem rumo a Yggdrasil, esperando obter respostas.

LIBRA

Dohko e Aldebaran confrontam assombrações.

DOHKO-1

Dohko se vê obrigado a enfrentar seu discípulo.

No caminho são contatados telepaticamente por Mu de Áries, que lhes informa do procedimento para destruírem a barreira que protegia Yggdrasil. Inesperadamente, Dohko e Aldebaran se vêem surpreendido por dois vultos. O libriano ataca um deles, atingindo um pequeno escudo esférico. Que se recorda, apenas uma pessoa possuía tal objeto, e era seu discípulo; Shiryu de Dragão.

DOHKO1

Dohko e Aldebaran chegam em uma das Raízes de Yggdrasil.

Dohko fica perturbado por ver seu aluno ali, não demorando a constata tratar-se duma ilusão. Dizendo ser tolice achar que tal truque funcionaria, Dohko usa a Cólera dos Cem Dragões fulminando a ilusão.

DOHKO..

Dohko e Aldebaran sentem o resultado da quebra da barreira.

Com o caminho livre de obstáculos, a dupla chega até uma das raízes de Yggadrasil. Mu volta a contatá-los, explicando como proceder. O primeiro passo era elevar ao máximo o cosmo, fazendo despertar a Armadura. O segundo quesito envolvia algum contato próximo com Atena. As armaduras de todos os cavaleiros dourados, derrotados na Batalha das Doze Casas, receberam proteção da deusa na forma de lágrimas. Porém, a armadura de libra, apesar de estar no Santuário na ocasião, não se beneficiou disso. Dohko então, pede a Aldebaran que destruísse a barreira, o que o tauriano faz sem dificuldades. Logo após isso, Dohko sente que seus cosmos não só pararam de ser sugados como estavam se fortalecendo.

A derrubada da barreira não indica caminho livre. Dohko e Aldebaran se veem cercados por centenas de soldados de Asgard. O que parecia uma longa batalha pela frente acaba não ocorrendo por intermédio de Andreas, cuja voz se propaga pelo ar. Com um pouco de má vontade, os soldados, obedecendo ordens do Representante de Odin, consente em permitir a entrada dos cavaleiros em Yggdrasil.

DOHKO REENCONTRA AIORIA E SHURA

Dohko reencontra Aioria e Shura.

Durante o caminho, outra pessoa junta-se a Dohko; o carneiro dourado, Mu. Mais a frente, o trio chega ao ponto central de Yggdrasil, onde estão Aioria, Shura e Lifya. Imaginando o que deviam fazer a seguir, os planos são deixados de lado quando Lifya menciona um fruto maligno em crescimento. Dohko se interessa, e a jovem cita referências de um arquivo que lera. Mencionando a necessidade de destruir sete estátuas espalhadas em sete câmaras, o olhar da garota adquire um aspecto anormal, despertando a atenção de Aioria e Mu, mas, principalmente, de Dohko.

Questionando se tudo o que dizia era verdade, Mu o tranquiliza dizendo não sentir mentiras nas palavras de Lifya. O libriano ainda parece incomodado com algo, mas não diz nada, desculpando-se com a jovem por ter duvidado. Separando-se pouco depois, Dohko chega em uma das sete câmaras; A Câmara dos Mortos, Helheim.

DOHKO NA CÂMARA DOS MORTOS, HELHEIM

Dohko na Câmara dos Mortos, Helheim.

O ambiente sombrio não incomoda Dohko, que para diante um enorme caixão. Ao pé dele há uma silenciosa figura encapuzada. Questionando-a se a mesma era quem guardava o lugar, Dohko percebe não serem os únicos. Olhando em direção as lápides que circundavam as laterais da câmara, um exército de mortos se levanta e o cercam. O libriano mantém-se alerta, focando toda sua atenção na figura de capuz.

Questionando a estranha figura se a mesma teria revivido os cavaleiros de ouro, sua pergunta fica sem resposta. Dizendo ser imperdoável alguém se divertir com o espírito dos mortos, Dohko manda uma rajada de poder que varre a legião de mortos, indo de encontro a figura encapuzado.

Seu ataque é, contudo, barrado. O Guerreiro Deus, Utgardar de Garm se apresenta como o guardião da câmara. Momentaneamente confuso sobre a identidade da figura de capuz, Dohko se surpreende quando descobre que a lúgubre figura era ninguém menos que Lifya.

DOHKO CONTRA AS ALMAS DOS MORTOS

Dohko contra as almas dos mortos.

Sem reconhecê-lo, Lifya manda os mortos atacarem. O libriano rapidamente os derrota, voltando-se a garota. Em um dado momento, Lifya se retira. Dohko tenta segui-la, mas é detido por Utgardar.

O libriano mantém um duelo equilibrado contra o Guerreiro Deus, perguntando-lhe sobre a verdadeira identidade de Lifya. Um golpe preciso faz Utgardar perder a máscara e colidir-se com a estátua da câmara. Dohko nota que a marca que o mesmo ostenta no rosto é diferente das que eles, os cavaleiros de ouro, mostraram.

DOHKO VS UTGARDAR

Dohko Vs Utgardar.

Dohko não tem oportunidade de continuar com o interrogatório. A Câmara dos Mortos começa a ruir, o que o libriano acha impossível. Percebeu, tardiamente, se tratar de um truque de Utgardar que, enquanto repõe a máscara, deixa a câmara, com o Santo de Libra ser soterrado.

Dohko Vs Andreas.[]

O libriano sobrevive a traiçoeira tentativa de Utgardar de matá-lo, reaparecendo para salvar Aioria, junto a Mu e Saga. O estado mental de Aioria oferecia risco a luta, o que faz o geminiano e libra deixarem-no fora por enquanto. Unindo forças, o trio faz uma formidável combinação, explorando possíveis Fraquezas em Andreas. Valendo-se da guarda aberta do representante de odin, o trio lança um ataque devastador. Cólera dos Cem Dragões, Revolução Estelar, Explosão Galáctica. Os dragões de rozan mostram a fúria de suas presas, juntando-se ao carneiro dourado e o caos galáctico. O ataque não causa dano algum ao corpo de Andreas, mas força para fora uma sinistra entidade que o manipula; Loki.

Mu e Saga são rapidamente postos fora de ação. Dohko resiste um pouco mais, acabando por ser aprisionado num emaranhado de raízes. Apesar da situação, o libriano mantém um ar confiante, chegando a zombar do baixo nível de Loki. Percebendo que Mu cogitava usar a Adaga Dourada, Dohko manda a ele e Saga que não intervissem, uma vez que seus cosmos estavam no limite. Saga interpreta que o libriano queria que os dois recuassem e recusa veemente tal coisa.

Não era o caso. Dohko apenas quis prender a atenção de Loki no combate, enquanto o próprio deus se vê aprisionado pela técnica máxima do homem mais próximo de deus, protegido pela constelação de virgem; Shaka.

O Tesouro do Céu desarma o corpo de Andreas, privando-o de todos os cinco sentidos. Encima desse plano outro foi traçado, com Shaka ganhando tempo para Dohko, Mu e Saga formarem a tríade e usarem a Exclamação de Atena.

O poder colossal da técnica altera a paisagem, para um campo queimado rodeado de árvores mortas. Aioria de Leão é o único a estar razoavelmente bem, deparando-se com Dohko, Mu e Saga caídos. Nem Shaka ou Loki/Andreas são avistados. O destino do outrora representante de odin é explicado pelo libriano que menciona que antes que Loki pudesse ter renascido por completo, seu corpo (no caso Andreas) pereceu na explosão.

Mas nem todo o esforço e o aparente sacrifício de Shaka foram suficientes para interromper o processo de maturação do fruto maldito. As raízes de Yggdrasil envolvem os cavaleiros debilitados, os tragando para a escuridão.

DOHKO ENVERGA A ARMADURA DIVINA DE LIBRA

Dohko enverga a Armadura Divina de Libra.

O veterano entre os Santos de Ouro retorna, junto aos demais, para enfrentar o falso-deu Loki.

Dohko e Aldebaran fazem parceria para atacar, numa combinação de poderes fluídos. O dragão de rozan e o maciço touro dourado. O resultado é pouco satisfatório. Recebendo o apoio de Atena, Dohko faz arder seu cosmo, novamente despertando seu traje divino. Acompanhando todos na luta contra Loki, assiste quando Aiolia, de posse da Draupnir, derrota o falso-deus. De volta a Asgard, o libriano percebe seus corpos desaparecendo, como parte do fim do prazo de suas vidas. Ainda preocupado com a batalha nos Elíseos, Poseidon os contata dizendo poder enviar os trajes dourados aos Santos de Bronze. Dohko aceita a ajuda, deixando-se por fim consumir-se na luz da manhã.

Técnicas Especiais[]

Cólera dos Cem Dragões‎
(Rozan Hyaku Ryu Ha)
A técnica suprema de Dohko, praticamente idêntica ao de Shiryu, mas num nível superior. Ao queimar seu Cosmo máximo, Dohko, com os braços estendidos, libera toda a sua energia como uma onda de choque devastadora que avança, destruindo tudo em seu caminho. A onda formada por puro cosmo toma a forma de centenas de dragões. A potência é muito forte, é capaz de resistir a ataques devastadores, anulando seu efeito e consumindo o adversário, podendo ainda destruir as surplices de Espectros de um nível elevado. É como se fosse o Cólera do Dragão só que em centenas deles.
Cólera do Dragão
(Rozan Sho Ryu Ha)
Basicamente um soco direto, emanado com cosmo parecido com uma rajada de um dragão que, se acertar, leva o oponente pelos ares, enquanto o poder do golpe varia pelo cosmo que Dohko mostra no momento de sua execução. Diferente das técnicas favoritas dos outros cavaleiros, o "Cólera do Dragão" tem um ponto fraco, enquanto ataca, seu coração fica vulnerável para um ataque durante um milésimo de segundo. Dohko fala desse ponto fraco para seu pupilo Shiryu.

Galeria[]

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