
Caos, o primeiro grande deus.
Os Grandes Deuses (偉大な神々, Idaina Kamigami?), também conhecidos como Antigos Deuses (古い神々, Furui Kamigami?) ou Deuses Primordiais (原初の神々, Gensho no Kamigami?), são a primeira raça de seres e divindades imortais que vieram a existência, sendo que por causa de seus poderes virtualmente absolutos bem como papel superior em toda criação atuam como os "Deuses dos deuses" - dai o nome. Ao contrário dos outros deuses que surgiram posteriormente, os grandes deuses são essencialmente aspectos conscientes do próprio universo e, portanto, não podem ser verdadeiramente destruídos.
Etimologia[]
Na mitologia grega, as divindades primordiais, conhecidas como protógenos, são as primeiras entidades ou seres nascidos na existência. Eles formam o próprio tecido do universo e, como tal, são imortais. Os Primordiais incluíam Caos (Vazio), Aether (Luz), Ananke (Destino), Chronos (Tempo), Érebo (Trevas), Eros (Amor), Gaia (Terra), Hemera (Dia), Hidros (Águas Primordiais), Nesoi (Ilhas), Nix (Noite), Ofion (Serpente), Ourea (Montanhas), Fanes (Vida), Pontos (Água), Tártaro (Profundezas/Submundo), Talassa (Mar), Thesis (Criação) e Urano (Céu). Essas divindades são um grupo de deuses dos quais todos os outros deuses são descendentes. Eles precederam os Titãs, os filhos de Gaia e Urano. A maioria são filhos do Caos, o vazio primordial do qual toda a criação veio.
Características[]
Personalidade[]
Os grandes deuses são geralmente impiedosos e indiferentes, não se importando com a vida dos outros. Isso inclui não apenas os mortais, mas também os próprios deuses, já que porque nasceram na aurora da criação, eles creem que qualquer um abaixo deles mesmos são inúteis e pouco dignos de atenção. Na verdade, diferente dos outros deuses que ainda podem ter algum crescimento pessoal, por representarem a própria realidade, os antigos deuses não sentem nenhuma razão para mudarem suas formas de pensar ou mesmo de agir. Isso, por sua vez, estabelece que os grandes deuses não tendem a envolver-se emocionalmente com qualquer coisa ou com alguém, exceto, talvez, uns com os outros. Todos também tem um forte senso de territorialismo sobre seus domínios, sendo que o bem-estar e autopreservação deles são sempre mais importantes do que todo o resto. No entanto, por mais amorais que possam ser, a maioria dos antigos deuses atuam como entidades imparciais e, como tal, não gostam de interferir diretamente nos assuntos dos outros deuses ou mortais, preferindo apenas ficar a distância e "observar" o que acontece. Isso é evidenciado na neutralidade e quase ambivalência que mantiveram com as constantes guerras que foram travadas entre as divindades logo após a formação do universo, mesmo que isso prejudicasse diretamente um deles. Ao mesmo tempo, a imparcialidade dos grandes deuses tem limites quanto a quão longe eles estão dispostos a permanecer neutros, dado que eles agirão implacavelmente dependendo do quão séria for a situação que tomem sua atenção. Apesar disso, ainda que sejam todo-poderosos, eles tendem a serem educados e mostrarão respeito para com aqueles que reconhecerem, chegando até tratá-los decentemente durante uma conversa.
Alguns dentre eles, entretanto, mostraram se vangloriarem de sua linhagem e papel na criação, além também de serem implacáveis para realizar o que querem, mostrando, por sua vez, serem a maioria das vezes mesquinhos, sadistas e vis. Estes em questão geralmente possuem um excesso de confiança e indiferença sobre o valor da vida humana que os fazem subestimar grandemente os mortais, aos quais veem como inferiores e desprezíveis, o que os faz, por sua vez, terem um grande prazer em trazer o desespero e sofrimento a eles para seu próprio desfrute. Por terem a crença que são absolutamente superiores aos humanos devido a suas posições divinas, eles acreditam que devem ser temidos e respeitados, admitindo firmemente que a existência humana serve apenas para cumprir os desejos dos deuses. Esse tratamento também se estende até mesmo com as outras divindades, já que por serem mais poderosos e antigos que eles, acreditam piamente que tem todo o direito de manipulá-los em benefício próprio. Isso, em última análise, faz com que estes tipos de grandes deuses sejam vistos entre os outros deuses com um grande sentimento de desconfiança dentre eles
Embora mostrado apenas em dois casos, existem grandes deuses de atitude "benevolente", no sentido que respeitam, pelo menos até certo ponto, os outros deuses como iguais. Isso pode ser visto como Chronos tratou Atena (apesar de antes ter tentado atacá-la por invadir seu território) e atendeu seu pedido para faze-la voltar a Guerra Santa do Século XVIII (embora no processo a converteu ao estado de um bebê como uma forma de "provação"). Euríbia, em especial, fora a única dos grandes deuses mostrada como verdadeiramente gentil e amorosa, tendo até se casado com o titã Créos de Galáxia e chegando a chorar por saber que ele acabaria sendo morto pelas maquinações de Pontos.
Aparência[]
Como consciências vivas de seus próprios planos de existência, os grandes deuses originalmente são seres amorfos, porém, a maioria deles mostrou ser capaz de se manifestar na forma física para interagir com seres inferiores, como visto com Gaia, Urano e Pontos. Chronos (em The Lost Canvas) mesmo se manifestou na forma de uma ampulheta clássica, o que sugere que eles podem assumir a forma que quiserem. Todavia, foi indicado que a verdadeira aparência deles é quando se manifestam fisicamente.[1]
Notavelmente, ao contrário das outras espécies de deuses cujas mortes causam uma ocorrência que pode aplacar ou até destruir completamente seu domínio, quando os grandes deuses morrem, suas mortes não afetam seu domínio de controle, sendo que apenas sua forma física é desvanecida.
Visão Geral[]

Gaia e Urano, os primeiros filhos do Caos.
No principio da existência, toda a matéria no cosmos que imperava a realidade disforme se espalhava em forma de uma galáxia enevoada chamada Caos, o primeiro Grande Deus a surgir.[2] Posteriormente, após o Big Bang ocorrer dando origem ao universo, ele espalhou sua Grande Vontade que, eventualmente, criou os primeiros planos de existência que formaram a própria realidade, aos quais desenvolveram consciência própria: o Céu (Urano), a Terra (Gaia), os Mares (Pontos), o Inferno Primordial (Tártaro), o Amor (Eros) e a Escuridão (Érebo).[2] O Tempo (Chronos) também surgira no principio da criação, porém, o mesmo se isolou de seus iguais e permaneceu confinado em seus próprios domínios[3], embora antes disso (em The Lost Canvas) tenha banido seu irmão, o Tempo Oportuno (Kairos), do convívio dos grandes deuses após tentar assassiná-lo enquanto dormia.[4]
Após o desaparecimento do Caos[Carece de fontes] , os demais grandes deuses se uniram para dar continuidade a criação o universo. Eles então focaram suas ações na Terra, ao qual Gaia moldou para que se tornasse o centro de onde toda a vida começaria no cosmos. Posteriormente, Urano gerou com ela os primeiros deuses e, pouco depois, fora a primeira divindade a disputar e tomar o domínio completo do universo, reinando sobre os outros deuses e seres vivos existentes. Entretanto, sua maneira cruel e tirana de governar acabou por selar seu destino, como Gaia perpetrou seu assassinato instigando seu filho mais novo, o Titã Cronos, a destruí-lo usando uma arma capaz de matar deuses.[5][6] Após os titãs passarem a governar universo, Gaia se uniria a Pontos e teria com ele Euríbia, a última grande deusa a nascer com o fim da era da criação.

O Abismo dos Pilares Divinos, onde os Grandes Deuses se isolaram.
Com alvorecer da era mitológica, excetuando por Gaia, Pontos e Tártaro, todos os demais grandes deuses nascidos do Caos se isolaram no Abismo dos Pilares Divinos, onde sua inatividade coletiva acabou fazendo com que eles entrassem em um profundo estado de dormência ao qual os estava fazendo desaparecer gradativamente ao longo dos milênios.[1] Neste período, logo após a queda dos Titãs pelas mãos dos Deuses Olímpicos, Gaia se uniu ao Tártaro para derrubá-los em retaliação criando os gigantes e instigando uma Gigantomaquia, entretanto, com a derrota deles, Gaia perdeu o controle sobre a superfície e fora expulsa de sua posição como grande deusa, acabando selada em um altar nas profundezas do Tártaro. Pouco depois, Pontos também fora capturado e confinado no Egito antigo após tentar libertar a Mãe Terra, fazendo o Tártaro, Euríbia e Chronos os únicos grandes deuses a permanecerem livres no fim dos tempos mitológicos.

O conflito dos Grandes Deuses do Tempo.
Em The Lost Canvas, entorno deste tempo, Kairos, amaldiçoado a passar o resto de sua imortalidade reencarnando de novo e de novo entre os humanos, passara a usar seus poderes para instigar os conflitos entre as divindades na Terra ao longo dos séculos a ponto que em um futuro alternativo, sua atual reencarnação favoreceu Hades a vencer uma Guerra Santa contra Atena que ao seu final, deixou o mundo em ruínas e lançado sobre o caos.[7] Isso forçara Chronos a ter de agir, salvando então os últimos sobreviventes do exército dela e os enviando ao século XVI, prevendo que Avenir de Áries e sua armadura de ouro eram a chave para garantir que a história fosse mudada, dado que assim ele poderia mostrar seu futuro caótico a seu sucessor para que este se tornasse um Grande Mestre e mudasse permanentemente o curso da história.[8] Embora Kairos tentara impedir que isso acontecesse e teve um certo êxito nessa demanda, com a chegada do século XVIII, ele acabou tendo seus planos frustrados por Shion, o humano predestinado por Chronos, que não só impediu Kairos de começar uma guerra contra os deuses para destruí-los por vingança, como também garantiu sua destruição definitiva, eliminando completamente a ameaça do grande deus do tempo caído de retornar novamente.[4][9][10]
No Episódio G, em meio ao século XX, Pontos conseguiu se libertar de seu confinamento e instigou o inicio da Segunda Titanomaquia com o objetivo de libertar Gaia de sua prisão, sendo o principal responsável por garantir a queda dos titãs pelas mãos dos Cavaleiros de Ouro de Atena a fim de coletar suas Sohmas.[11]
Ao final do século XX, após a última Guerra Santa contra Hades, Atena pedira auxílio a Chronos para envia-la de volta ao século XVIII de modo que assim pudesse destruir a espada do Imperador dos Mortos esperando que isso salvasse Seiya de Pégaso da maldição que o convalescera após a derrocada final de Hades.[12]
Em Requiem, Pontos conseguiu impedir os outros grandes deuses inativos em seus pilares divinos abissais de desaparecerem ao envolvê-los com seus poderes. Com a chegada do século XXI, ele obteve a ajuda de seus iguais para ressurgir os deuses ciclopes que passaram a causar a destruição da terra a fim de garantir a supremacia do controle dos grandes deuses sobre tudo e também conseguir enfim reviver Gaia.[1]
Vontade Divina[]
Aparentemente, os grandes deuses seguem um credo em comum ao qual são fortemente territorialistas sobre seus domínios. Alguns também mostraram que, devido ao papel que tiveram na criação do universo, eles são únicos que tem o direito de decidir quem vive ou quem morre, incluindo até os outros deuses abaixo deles. Como tal, eles detêm a forte convicção que toda criação deve sempre estar sobre o controle deles, não importando como.
Os Grandes Deuses[]
- Caos: O Vazio/Nada. Grande Deus da Desordem e Confusão. Dito ser o primeiro regente do Cosmos e criador de toda a vida.
- Chronos (TLC): Grande Deus do Tempo e da Eternidade.
- Gaia: Grande Deusa da Terra e da Natureza, Deusa Mãe da Vida e primeira rainha do universo; Selada no Altar da Terra.
- Urano: Grande Deus do Céu, o primeiro rei do universo; Incapacitado por Cronos.
- Pontos: Grande Deus dos Mares, as "águas negras de onde toda vida surgiu".
- Tártaro: Grande Deus do Inferno primordial.
- Érebo: Grande Deus da Escuridão.
- Eros: Grande Deus do Amor.
- Euríbia: Grande Deusa do Domínio dos Mares.
- Kairos: Grande Deus do Tempo Oportuno; Exilado por Chronos e banido da existência por Atena junto de Tenma.
Habilidades[]
Como são os próprios componentes que formam o universo, os grandes deuses têm controle total sobre a esfera de domínio que representam, o que pode rivalizar ou mesmo exceder o dos outros deuses que os presidem. Além disso, todos os grandes deuses exercem um poder incomensurável, tornando-os os seres mais poderosos da mitologia grega ao ponto de que nenhum ser, independente de quão poderosos ou numerosos forem, são incapazes de transcendê-los.[13]
Capacidades[]
- Domínio do Cosmo: As grandes divindades foram a primeira raça a ter o completo controle do cosmo e terem dominado completamente todos os seus caminhos ocultos. Devido a isso, é presumido que os níveis de poder que detinham nesta província eram colossalmente superiores se comparado as demais divindades que descendem deles.
- Domínio do Dunamis: No Episódio G, segundo Pontos, ao invés do cosmo, os antigos deuses usam o Dunamis, o "Cosmo da Criação" (創造のコスモ, Sōzō no Kosumo), o que os permitia criar o que quisessem a partir do nada baseado nas manipulações materiais e energéticas da realidade. Desta forma, eles foram capazes de criar a realidade, o universo inteiro e toda vida que existe nele. Tal qual acontece com o cosmo nos outros deuses, o grau de escala de controle e nível de mensurabilidade do Dunamis varia de um grande deus para o outro. Eles poderiam também até infundir seus poderes em quem achassem digno de carregá-lo, mesmo contra a vontade do hospedeiro, dando-lhes a capacidade de ferir ou até mesmo matar outras divindades, incluindo os de sua própria casta. Além disso, a intensidade do Dunamis dos grandes deuses é tão astronômica que podem imobilizar completamente aqueles que não sejam divinos, como os humanos. Referente a isso, em batalha, os antigos deuses podem utilizar o Dunamis tanto para ataque quanto defesa; na forma defensiva, eles podem capturar qualquer tipo de ataque e lançá-lo de volta contra seu usuário, enquanto na forma ofensiva, os grandes deuses são capazes de causar um dano no nível subatômico aonde quisessem e ignorar qualquer proteção que seu adversário use.
A Eskatos Dunamis dos Grandes Deuses, que cria vida do nada.
- Imortalidade: Sendo aspectos conscientes de seus próprios planos de existência, todos os grandes deuses são incapazes de realmente morrer, tendo então o potencial de viver por toda eternidade. De fato, eles só podem ser destruídos por seres de poder semelhante, armas capazes de matar divindades ou caso fiquem inativos por um longuíssimo período de tempo. Na verdade, mesmo se os grandes deuses tiverem sua forma física ou consciência destruída, seus domínios não serão afetados, já que são personificações da natureza e do universo.
- Ikhor: Como todas as divindades, os grandes deuses possuem o Ikhor correndo em suas veias. Entretanto, o sangue deles possui uma característica única, sendo capaz de restaurar até mesmos os deuses em estado de pré-morte, embora isso os tornará semelhante a uma grande divindade no processo.[15] Não obstante, embora mostrado apenas com Pontos, os antigos deuses podem controlar aqueles que recebem seu sangue, no entanto, se o receptor recuperar o controle de seu corpo, eles podem ferir e até banir a influência deles, assim usando essa característica contra os grandes deuses.
- Aptidão Física: Embora visto apenas com Pontos, os grandes deuses aparentemente são dotados de níveis de capacidades de combate potencialmente incalculáveis, mesmo para os padrões divinos. A força física deles vai além do nível sobre-humano, tornando-os, provavelmente, superiores neste aspecto do que os outros deuses ou qualquer outra criatura além deles mesmos. Eles possuem uma agilidade divina que supera facilmente a velocidade da luz. Os grandes deuses também detêm uma incomensurável durabilidade e resistência, pois devido a natureza de suas origens, eles não estão ligados pelas fraquezas de suas formas físicas, sendo portanto imunes a danos mortais e não estão sujeitos a fadiga, os permitindo lutar longuissimamente sem descanso e serem capazes de resistir aos mais poderosos golpes bem como quantidades colossais de dor sem mostrar nenhum sinal de exaustão. Eles também parecem ter a habilidade de crescerem a tamanhos imensos, o que potencializa ainda mais suas atribuições. Caso estejam em seus estados amorfos, eles são completamente impermeáveis a qualquer forma de dano físico. No entanto, tal qual os deuses abaixo deles, se estiverem em forma física, os grandes deuses podem ser dominados dependendo de quão poderoso seu adversário divino for ou quão numerosos são. Embora capazes de sustentar grandes níveis de dano, os antigos deuses ainda são suscetíveis à dor e dois deles foram mostrados sucumbindo a danos letais, apesar que nos casos em questão, eles foram destruídos apenas com armas sagradas capazes de matar divindades após ficarem gravemente enfraquecidos. Caso sejam fortemente selados, eles são capazes de absorver qualquer coisa que componha a realidade, como os elementos, as almas e até o próprio tecido da realidade, para se fortalecer a fim de escapar do confinamento.
- Estilo de Luta: Cada grande divindade possui um método de combate próprio dependendo de seu papel e poder divino especifico, sendo que alguns nem sequer lutam.
- Inteligência: Devido a posição que detêm na criação, os grandes deuses possuem o aparente conhecimento e sabedoria de tudo no universo. Eles também, supostamente, podem aumentar infinitamente seu conhecimento. Todavia, eles não são totalmente oniscientes, portanto, podem ser surpreendidos ou pegos desprevenidos. Os antigos deuses também podem ser enganados ou manipulados e, inconscientemente, terem suas ações direcionadas por seus iguais.
- Domínio sobre a Criação e Destruição: Como os criadores do universo, os grandes deuses possuem poderes cósmicos divinos e elementais em níveis astronômicos, sendo portanto capazes de criarem o que quiserem, ao ponto de alguns deles, como Gaia e Pontos, se declararem como progenitores tanto da vida quanto de tudo que existe. Dado o fato de que eles são anteriores ao próprio tempo, nem mesmo isso os domina. Não obstante, eles possuem capacidades destrutivas em uma escala capaz de aterrorizar até mesmo seus iguais, sendo que alguns deles podem até realmente matar imortais e apagar suas almas da existência, algo que todos os Olimpianos, Titãs ou Gigas são incapazes de realizar sem usar um catalisador externo.
- Domínio Extrassensorial: Os grandes deuses, mas não todos, parecem possuir uma quantidade quase ilimitada de controle sobre os poderes mentais gerais, incluindo levitação, teletransporte, telepatia e psicocinese.
- Domínio sobre a Vida e a Morte: Sendo entidades surgidas no alvorecer da criação, os grandes deuses possuem autoridade total sobre a vida e a morte.
- Domínio Dimensional e do Espaço-tempo: Certas grandes divindades mostraram ter o poder de rasgar o espaço-tempo aonde eles queriam e expandi-lo ao tamanho que desejassem. Não obstante, eles também são capazes de viajar grandes distâncias rapidamente através de suas fendas dimensionais. Chronos mesmo poderia enviar pessoas para outras épocas através de suas fendas dimensionais.
- Domínio da Natureza e dos Elementos: Por deterem acesso ao Eskatos Dunamis, os grandes deuses tem potencial de controlarem todos os elementos da natureza. Em certos casos, dependendo de seus domínios ou aspectos que representam, eles terão um nível de manipulação em uma escala incalculável.
- Armamento: Por deterem o Poder da Criação (創造の力, Sōzō no Chikara), os grandes deuses podem criar qualquer tipo de arma que queiram, sendo que a qualidade e capacidades delas são superiores a de qualquer outra criada por aqueles que estão abaixo deles.[1] No entanto, tal como as demais divindades, o uso delas variam de individuo para individuo, como Urano usava uma imensa espada larga e Gaia utilizava um longo cajado. Em certos casos, os grandes deuses nem armas utilizam, como Pontos usa um grande caldeirão e Chronos se manifestava a partir de seu Relógio Estelar (ou selos em The Lost Canvas).
Trajes[]
Embora mostrado apenas com Pontos, é presumido que os grandes deuses utilizam a Ars Magna.
Curiosidades[]
- Pontos foi o primeiro grande deus a ser visto no multiverso de Saint Seiya.
- O Tártaro é o único grande deus cujo paradeiro nunca fora dado como desconhecido.
- Tanto Chronos, quanto Kairos, Saturno e Apsu foram intitulados como grandes deuses que surgiram na criação do universo, todavia, nenhum deles parece ter nascido do vazio do Caos.
- No Episódio G, Urano, Pontos, Érebo e Eros são coletivamente chamados de os Quatro Deuses Elementais (エレメンタルの四神, Erementaru no Shishin?).[16]
- A Espada da Destruição do Palasito Primário Hyperion fora insinuada ter tanto poder quanto um grande deus.
- Ao longo das franquias de Saint Seiya, varias divindades foram intituladas de "grandes deuses" devido a seu poder. Alguns exemplos mais provenientes incluem Zeus, Cronos e os Deuses Ciclopes.
Referências Bibliográficas e Notas[]
- ↑ 1,0 1,1 1,2 1,3 Saint Seiya: Episódio G - Requiem, Capítulo 9
- ↑ 2,0 2,1 Hipermito
- ↑ Saint Seiya: Next Dimensiion, capítulo 16
- ↑ 4,0 4,1 Saint Seiya: The Lost Canvas, Capítulo 208.
- ↑ Saint Seiya: Episódio G, Capítulo 6, páginas 26-27
- ↑ Saint Seiya: Episódio G, Capítulo 8, páginas 14-15
- ↑ Saint Seiya: The Lost Canvas - Gaiden, Capítulo 77, páginas 30-32.
- ↑ Saint Seiya: The Lost Canvas - Gaiden, Capítulo 77, páginas 33-34.
- ↑ Saint Seiya: The Lost Canvas - Gaiden, Capítulo 78
- ↑ Saint Seiya: The Lost Canvas - Gaiden, Capítulo 79, páginas 12-18
- ↑ Saint Seiya: Episódio G, capítulo 53, páginas 9-10
- ↑ Saint Seiya: Next Dimension, Capítulo 2
- ↑ Saint Seiya: Episódio G - Requiem, Capítulo 8, páginas 10-11
- ↑ Saint Seiya: Episódio G, Capítulo 48, páginas 20-21
- ↑ Saint Seiya: Episódio G, Capítulo 62, páginas 26-27
- ↑ Saint Seiya: Episódio G, Capítulo 17, página 9
[]
Raças de Saint Seiya | ||
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