Miro de Escorpião é o Cavaleiro de Ouro de Escorpião durante os eventos da Titanomaquia do Século XX.
Origem do Nome[]
Do grego, significa Maçã. Alusão a Ilha de Milos, local onde esse Cavaleiro treinou. Algumas fontes (incluindo a nova dublagem brasileira), erradamente indicam "Miro", mas esta é na verdade a pronúncia japonesa.
Características[]
Aparência[]
O jovem de escorpião tem cabelos louros grandes e lisos, olhares afiados e uma certa altura.
Personalidade[]
No Episódio G , a personalidade de Milo é muito parecido com o do trabalho original de Kurumada e da série clássica , embora denota uma ar de infantilidade. Milo é agressivo e petulante, com um pouco de ódio infundado, ele se revelou arrogante e orgulhoso por causa de sua posição como cavaleiro de ouro, mostrou nenhum respeito para Aioros de Sagitário por ser um traidor, e seu irmão ressentido, argumentando que sendo Aioros um traidor, seus familiares também seriam um. A personalidade do jovem Milo vai mudando gradualmente à medida que luta.
Tem uma amizade com Camus de Aquário e uma rivalidade cômica com o Aiolia de Leão.
Histórico[]
O Cavaleiro de Escorpião é designado como guarda-costas de Aioria, enquanto este se recuperava, a missão de nada agradou Miro, que a todo instante entrava em conflito com o leonino. Nesta hora surge Héctor, um guerreiro dos tempos antigos de Troia, ressuscitado e em busca de vingança pelas injustiças do passado. Miro diz que o enviará ao Tártaro novamente e se iniciam a luta, após o embate dos Heróis do passado e do presente, Miro diz que sempre se lembrará daquele Guerreiro, que era esquecido pelos registros históricos, toda a inquietação e ódio de Hector desaparecem e ele é derrotado de uma vez por todas pela Agulha Escarlate de Antares. Posteriormente, Miro, atendendo ao chamado de Mu de Áries, foi ao Tártaro junto com Shaka de Virgem, Shura de Capricórnio, Camus de Aquário e Aldebaran de Touro para ajudar Aioria, na luta contra os Titãs, batalhando contra Cronos e os Gigas. Porém, Miro só começa a interferir na luta contra Hyperion, onde conseguiu repelir as chamas do titã. Em seguida, Miro tem um rápido duelo contra Cronos.
Em seguida, os seis Cavaleiros de Ouro ali presentes resolvem se dividir em duplas para enfrentar os 3 Gigas de Cronos: Aldebaran e Shura, que enfrentam Hoplisma de Nephiritis; Shaka e Aioria, que enfrentam Thêr de Elektron; Miro e Camus, que enfrentam Drakon de Margarites. Esta divisão não agradou ao Cavaleiro de Escorpião, pois o mesmo acreditava que isso era desnecessário, e que em cinco minutos ele poderia acabar com esse deus, mas Camus intercede dizendo que a missão deles é acabar com esse ser que se intitula deus, porém, esse deus é na verdade um monstro. O gigante não quer mais esperar e se prontifica a lutar, mas antes oferece para que os dois fujam já que ele, Drakon de Margarites, não aprecia lutas desnecessárias. Isso não seduz os Cavaleiros de Ouro, que resolvem atacar, mas nada acontece. Isso faz Camus deduzir que o poder do gigante, que não sofre danos físicos, provem da magia ancestral dos dragões. Camus propõe que ele segure o gigante enquanto Miro concentra seu poder na sua Antares, que pode quebrar qualquer defesa, para perfurar a defesa do monstro.
Miro e Camus usam sua amizade como ligação para derrotar o Gigante Drakon de Margarites.
Miro reluta pela segurança de seu melhor amigo, mas Camus invoca essa amizade entre os dois e o Escorpião concorda. Drakon não parece querer esperar e ataca por entender que aqueles que estão na sua frente merecem enfrentar seu imenso poder. O choque se inicia e o Cavaleiro de Aquário usa seu Kalitso (Circulo de Gelo) que não funciona e então o poder do monstro se dirige através de um golpe contra Camus, que ao ver que o poder alcançaria Miro, ele acaba apelando para o Esquife de Gelo que intercepta, mas não para o monstro que urra que aquela batalha não é como os contos de fadas, onde heróis matam os dragões, e invoca que o Cavaleiro de Aquário morrerá com o seu poder Dunamis Pneuma (Sopro de Dunamis). Camus tenta conter o enorme poder com seu Pó de Diamante, mas, quando a derrota era certa, Miro surge e usa sua Agulha Escarlate Antares que perfura Drakon vencendo sua barreira e, antes que o gigante pudesse se recuperar, Camus utiliza sua Execução Aurora e congela o monstro. Após isso, Drakon de Margarites é destruído por uma investida de Miro, que avisa que o título de Matador de Dragão que era dos antigos agora lhes pertencem como heróis de sua época. No final, o Cavaleiro de Escorpião é teletransportado junto com os outros Cavaleiros de Ouro e deixam Aioria enfrentar Cronos. Pouco tempo depois termina a Titanomaquia.
Habilidades de Luta[]
Miro possui uma agilidade fora do comum, que usando a velocidade da luz, consegue dar trabalho à maioria dos seu adversários, o que o faz por vezes desviar de golpes sem que o inimigo perceba. Suas agulhas talvez sejam as "armas" mais versáteis usadas por cavaleiros, pois a técnica que as usa pode ser usada como qualquer golpe com os punhos. As agulhas de Miro são temidas pois as mesmas são capazes de sobrepujar qualquer defesa.
Técnicas Especiais[]
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Agulha Escarlate (Scarlet Needle) |
| Miro concentra o seu cosmo em seu dedo indicador. Em seguida, ele dispara um raio de energia vermelho ou avança sobre seu oponente numa super velocidade para "ferroá-lo" com seu dedo. Quando o golpe acerta o oponente, o impacto é similar ao de uma picada de agulha. Ele dispara um número de até 14 finas agulhas. As pequenas feridas provocadas transmitem uma dor inimaginável, atacando o sistema nervoso, provocando perda gradual de sangue e dos Sentidos até a atingir a Loucura ou a Morte. A Agulha Escarlate, quando é utilizada, no ataque do oponente, pode servir como defesa, para ataques. | |
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Agulha Escarlate de Antares (Scarlet Needle Antares) |
| Representa o Coração da Constelação de Escorpião. Se por ventura o adversário não tiver morrido ou entrado em Coma Profundo durante os ataques da Agulha Escarlate encontrará no lendário golpe a Morte tida como dor insuportável até para Deuses que são imortais. Esse golpe por um lado possui um ponto fraco, em que quando ele dispara o Antares, ele deixa o seus outros pontos vitais visíveis e fáceis de acertar. |
