Saint Seiya Wiki
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O belo matador prateado!

Enciclopédia Oficial.

Misty de Lagarto é um dos Cavaleiros de Prata do século XX e o primeiro, diga-se de passagem, a ser derrotado pelos Cavaleiros de Bronze em sua missão de proteger Atena contra os ataques do Santuário.


Origem do Nome

Do inglês, Nevoeiro. Alusão ao campo de defesa que ele forma com a 'Barreira de Ar', que quando atingido, parece formar uma barreira de névoa.

Características

Aparência

Misty é um jovem de bela aparência, dono de penetrantes olhos azuis, um físico magro elegante, ostentando longos cabelos aloirados ondulantes e sobrancelhas bem-feitas, além de usar um delicado batom para realçar seus lábios.

Personalidade.

Misty demonstra um alto nível de narcisismo, amando-se acima de qualquer coisa, repudiando o contato físico em qualquer luta.

Histórico.

Aproveitando o momento de paz, Seiya e Miho, em companhia de Kiki, passeiam a beira-mar. O menino chama a atenção para uma estranha pessoa, a quem Seiya reconhece como sua instrutora Marin. Feliz de rever sua mestra, Seiya corre a seu encontro, parando subitamente. Entre ele e Marin um jovem de bela aparência, trajando uma indumentária de aspecto igualmente nobre.

O recém-chegado dá um ultimato; Seiya podia escolher entre se suicidar ou morrer. Sem nada entender, exceto que o estranho viera junto de Marin, Seiya pede explicações à mentora. Seu companheiro chama-se Misty, Cavaleiro de Prata da constelação de Lagarto.

A revelação faz Seiya sentir o perigo. Um cavaleiro de patente superior a dele. Se estava ali só podia ser por ordem do Mestre do Santuário.

Poder de Misty 1

O poder de Misty.

Em tom de desprezo e preconceito, Misty menciona que todas as armaduras atenienses pertencem à Grécia, apontando um erro do antigo mestre ter aberto as portas do Santuário a candidatos de todos os povos, sendo que Seiya, um oriental, não era considerado qualificado para consagrar-se cavaleiro. Ofendido, Seiya se prepara para lutar, um erro pelo qual paga. Misty rapidamente abre domínio sobre o Cavaleiro de Pégaso, não o matando imediatamente por ficar surpreso com a vontade de Seiya de querer brigar.

Mais uma vez Misty faz piada da situação. Ele, um cavaleiro de prata, desafiado por um cavaleiro de bronze. Seiya o previne a tomar cuidado, ameaça que o Cavaleiro de Lagarto não leva a sério, imaginando como Seiya o enfrentaria se nem vestia uma armadura. Kiki interrompe a discussão trazendo a Armadura de Pégaso até ali.

Finalmente em condições mínimas, Seiya dispara os Meteoros de Pégaso. O ataque capaz de quebrar a barreira do som, projetando cem golpes por segundos, é, de alguma forma, ineficaz. Algo como uma barreira evita que seus socos atinjam o alvo. Tomando a vez no ataque, Misty se surpreende com a atitude de Marin, que segurando Seiya, vara o seu peito.

MISTY DÁ A IDEIA DE ESTENDEREM A CAÇA

Misty dá a ideia de estenderem a caça.

O Cavaleiro de Pégaso cai numa poça de sangue. Misty elogia a frieza da amazona de acabar com o aluno. Considerado um traidor, o corpo de Seiya, ainda vestido com sua armadura, é enterrado, tendo uma cruz de madeira com o nome de sua constelação marcando sua sepultura. Kiki nega crer na morte de Seiya e num gesto de desespero, começa a cavar o túmulo, forçando Misty a atirá-lo longe. Satisfeito por cumprirem com a ordem do Mestre, Misty dá a ideia de aproveitarem para liquidar os demais quatro cavaleiros de bronze. Marin não tem vontade de continuar a caça pelos traidores, mas a insistência de Misty acaba-a convencendo. Misty, porém, sente que algo estava errado. Nesse momento ele pede que Marin deixe o lugar, e até que a amazona saia de vista, ele não move um músculo.

Sem ninguém por perto, Misty atravessa o túmulo, onde um resfolegante Seiya salta, demonstrando todos os sinais de vida.

As suspeitas do Cavaleiro de Lagarto se confirmam. Marin havia simulado um golpe-falso. Sem mais nada a dizer, Misty golpeia Seiya, o projetando ao mar.

MISTY SE ORGULHA DE NÃO CONHECER A DOR

Misty se orgulha de não conhecer a dor.

O Cavaleiro de Prata se diverte com o que considera mediocridade. A limitação de poder dos Cavaleiros de Bronze os força a lutarem no limite, expondo o físico, se arriscando a ferimentos e derramamento de sangue. Quem verdadeiramente tem poder consegue vencer sem jamais ser tocado. Nesse ponto, Misty confessa desconhecer o que é a dor, pois nunca foi atingido por um inimigo. Seiya diz não se importar em perder, mas faria Misty "sentir" um de seus golpes. Usando novamente os Meteoros de Pégaso, o ataque, novamente, não faz efeito. Entretanto, Seiya é capaz de ver, nitidamente, o momento que Misty move as mãos, criando uma barreira de ar, cujas ondulações são perceptíveis graças aos impactos dos meteoros.

Misty anuncia que acabaria com Seiya em dez segundos, e que o enviaria para junto de Marin. Seiya não entende porque sua mestre seria punida. Misty então explica que ela desobedeceu as ordens do Mestre, um crime punível com a morte.

Deixando Seiya sem saber o que fazer, Misty inicia a contagem, sem pressa ou dúvida. O fim da contagem marca o encerramento da vida do Cavaleiro de Pégaso. Arrancando sua capa, Misty aponta seus dedos indicador e médio em direção a Seiya, projetando uma massa de cosmo prateado em forma de turbilhão. Furacão das Trevas. O ataque faz Seiya vomitar sangue, antes de terminar por jogá-lo no mar.

Misty atenta-se para a mancha de sangue que espirrou em seu pescoço. Sentindo a necessidade de purificar-se, resolve banhar-se no mar. Misty dá graças por sua beleza, não encontrando comparativos entre os astros estelares, exceto a deusa Atena. Quebrando seus pensamentos, Seiya se acha novamente em pé. Misty não o encara como um rival, tentando convencê-lo da insensatez de continuar um confronto que, pela lógica, não haveria como o Cavaleiro de Pégaso ganhar. Indiferente às probabilidades, Seiya dá um tempo ao adversário de aprontar-se para a luta. Relutantemente Misty o faz.

MISTY SENTE A DOR

Misty sente a dor.

Seiya volta a usar, pela terceira vez, o Meteoro de Pégaso. O resultado não difere dos anteriores. Ridicularizando a insistência de Seiya, Misty sente uma estranha e negativa sensação que o faz tossir. Procurando a origem, encontra uma nítida marca de soco próximo as suas costelas. Sem entender, Misty pergunta a Seiya o que era aquilo, ao que este lhe responde ser dor. Indo além, Seiya diz não ser possível se orgulhar de um corpo sem cicatrizes, reconhecimento da bravura de um homem. As bravas palavras não são capazes de mudar a opinião de Misty. O Pégaso alçou voo, concentrando todo seu poder num único ponto, criando um cometa.

Misty é atingindo com ainda mais intensidade. Enfurecendo-se, o cavaleiro volta a usar seu Furacão das Trevas. Para seu desconcerto, Seiya detém o golpe com as mãos, fazendo-o voltar contra Misty na forma de uma suave brisa. Atordoado com o que vê, Misty não crê que um mísero Cavaleiro de Bronze tivesse poder para isso, exceto que a cosmo-energia de Seiya superasse a classe. Desatento, Misty é surpreendido por Seiya que, envolvendo-o por trás, toma impulso, em direção os céus.

O cavalo celeste relincha, acompanhando Seiya e seu rival que se projetam de ponta-cabeça no mar, tingindo a maré de vermelho. Misty é o primeiro a emergir. Caminhando até a praia, sua face trás um pequeno arranhão. Reconhece, no fim, que Seiya tinha razão ao dizer que Misty tinha receio da dor, enquanto ele não temia a morte. Essa diferença foi decisiva para selar a vitória do Cavaleiro de Pégaso.

Mangá

MISTY COMO APARECE NO MANGÁ

Misty como aparece no mangá.

A luta entre Misty e Seiya é bem diferente na obra original. No mangá, Misty e outros Cavaleiros de Prata que o acompanhavam, eram vigiados por Mu de Áries, que faz com que os Cavaleiros de Prata confundam os Cavaleiros de Bronze com os Cavaleiros Negros que haviam sido derrotados. Misty percebe o truque e encontra Seiya de Pégaso. Percebendo a dificuldade de Seiya em lutar, Marin intervém e aplica o Golpe Falso (Ku-ken) e resolve simular a morte de Seiya. Misty sente algo errado e manda Marin ir embora daquele local. O Cavaleiro então, descobre que Seiya estava vivo e tudo era uma farsa criada por ela para proteger seu discípulo. Depois de uma árdua luta, Seiya aos poucos consegue sobrepujar Misty, utilizando todas as suas técnicas, e eliminando-o com o Turbilhão de Pégaso.

Saga de Poseidon.

É mencionado por Seiya, enquanto batalhava contra Bian de Cavalo Marinho. O Cavaleiro de Pégaso se recorda da luta que teve contra o cavaleiro de prata Misty, comparando os estilos que ambos utilizam para atacar, criando barreiras de ar e usando o vento para atacar.

MISTY COMO ESPECTRO

Misty como espectro.

Saga de Hades.

Posteriormente, no capítulo de Hades, Misty aparece na Sibéria, aparentemente como Espectro, para lutar contra Hyoga de Cisne, juntamente com Moses de Baleia e Babel de Centauro. Rapidamente, os três são derrotados pelo Cavaleiro de Cisne.


Habilidades de luta

Barreira de Ar

Como Cavaleiro de Prata, Misty possui maestria avançada do Cosmo, dando-lhe habilidades superiores às de um Cavaleiro de Bronze, como força sobre-humana e velocidade situada normalmente entre Mach 2 e Mach 3.


Técnicas Secretas

Furacão das Trevas

Furacão das Trevas


Notas e curiosidades

  • É curioso que Misty afirme não saber o que é dor, em contraponto ao que se sabe sobre treinamento de aspirantes a Cavaleiro de Atena, ou mesmo observando-se Moses de Baleia que, por ser cavaleiro da mesma patente, tem o corpo cheio de cicatrizes. Sua fala pode indicar então que ele passou excepcionalmente em suas provas para tornar-se cavaleiro.

Patentes

Cavaleiro de Lagarto
Antecessor
Desconhecido
Sucessor
Nenhum


Bonecos

Misty CM
Cloth Myth
Cavaleiros de Atena
Deus
Grandes Mestres
Cavaleiros e Amazonas de Ouro
Cavaleiros e Amazonas de Prata
Cavaleiros e Amazonas de Bronze
Cavaleiros e Amazonas de Patente Desconhecida
Cavaleiros e Amazonas de Aço
Cavaleiros e Amazonas sem Constelação
Soldados, Aprendizes e Subordinados
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