Pakia é um dos discípulos de El Cid de Capricórnio no século XVIII. Apesar de completar o seu treinamento com êxito, Pakia abdica da vida como Cavaleiro de Atena.
Histórico[]
Pakia é parceiro de treinamento de Rusk de Bússola, Tsubaki de Vela e Lacaille de Popa, sob a tutela de El Cid. Ele é o último dos quatro aprendizes a conquistar o direito de vestir uma Armadura, após derrotar o último oponente no Santuário. Após sua vitória, Pakia é ovacionado pelos seus colegas, que esperavam ansiosamente por este dia e imaginavam que o rapaz se tornaria o braço direito de seu mestre. O trio se mostra muito surpreso quando o rapaz desaparece durante a noite.
Os três partem com El Cid para descobrir o paradeiro dele, encontrando-o pouco depois. Na verdade, Pakia havia fugido do Santuário por medo de morrer na Guerra Santa que se aproximava, e que temia atrasar seu mestre e seus colegas se os acompanhasse em uma batalha por não ter um espírito tão forte. Quando El Cid se prepara para matá-lo como punição por fugir do Santuário, é impedido por Sísifo de Sagitário, que protege o jovem com seu corpo.
Sísifo então pergunta a Pakia se a sua lealdade a Atena ainda se faz presente, e com sua afirmativa, o Cavaleiro de Ouro lhe pede que continue ajudando a causa mesmo sem ser um Cavaleiro, sem vergonha de ter medo, mas tentando encontrar seu próprio jeito de ajudar. Pakia é visto novamente sentindo o Cosmo de seu mestre em sua batalha contra o deus Oneiros dos Sonhos. Durante esta breve aparição, Pakia parece ter reconstruído sua vida como floricultor.
Habilidades[]
Pakia provou ser capaz de fazer uma técnica cujo nome é desconhecido, o funcionamento é semelhante à técnica Excalibur de seu mestre, apesar de não ter o efeito de cortá-lo.
Entre os aprendizes de El Cid, Pakia era respeitado como o mais ágil e habilidoso

Habilidade de Pakia semelhante a Excalibur
entre eles, considerado o principal candidato a se tornar o braço direito de seu mestre, um cavaleiro de Ouro