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Seiya de Pégaso (天馬星座の星矢 Pegasasu no Seiya?) é o titular e principal protagonista do Mangá/Anime Saint Seiya do autor Musami Kurumada e o Cavaleiro de Bronze da constelação de Pégaso do século XX, incumbido com a missão de proteger a deusa Atena nas Guerras Santas no século XX. Caracterizado principalmente por nunca desistir de lutar em qualquer situação, por mais impossível ou difícil que possa parecer, ele também é a reencarnação do Cavaleiro de Bronze Tenma de Pégaso e do Primeiro Pégaso, o primeiro homem a ferir o Deus Hades nos tempos mitológicos.
Aparência[]
Seiya é um jovem garoto de pele clara, olhos e cabelos castanhos. No Mangá, Seiya tem seus cabelos e olhos num tom mais avermelhado. Quando Seiya não está trajando sua Armadura de Pégaso, é geralmente visto com uma blusa vermelha, uma calça lilás clara, sapatos brancos, faixa nos braços e uma faixa no antebraço esquerdo. Com a estreia da saga de Hades, Seiya sofre alterações no visual como a faixa vermelha em ambos os antebraços, fiel ao mangá, sendo que no anime clássico não aparecia e adições de cores no tênis de Seiya como a cor vermelha. Ao Seiya vestir a armadura pela primeira vez, a faixa vermelha do antebraço esquerdo aparecia e depois mudava de cor como amarela e depois a faixa não aparecia no anime clássico. Já na fase de Hades as faixas vermelhas apareciam quando Seiya aparecia com sua armadura trincada e quando Seiya veste sua armadura restaurada por Shion de Áries, antigo mestre do Santuário revivido por Hades. No filme A Lenda do Santuário, Seiya tem drasticamente seu visual mudado, ao invés de usar uma camiseta e ter faixas em seu braço e no antebraço, aparece usando um moletom, um casaco e também carregando uma placa simbolizando sua constelação guardiã e sua armadura, assim como costumava ser na série Ômega.
Personalidade[]
Seiya é um cavaleiro impulsivo, generoso, de coração ardente e sincero. Por ser espontâneo e franco, Seiya é, muitas vezes, visto como uma pessoa atrevida e insolente, mas isso se trata de uma impressão errada. Na verdade, Seiya é um dos cavaleiros mais bondosos e justos. Seu senso de justiça e amor aos amigos se mostra durante todas as batalhas. Sua piedade e preocupação se estende até aos inimigos, como visto durante as mortes de Cassius e Siegfried de Doube.
Seiya também demonstra seu caráter e lealdade, não guardando rancor de absolutamente nenhum dos adversários que combateu (Aldebaran, Aioria, Shaka, Miro, Saga, Kanon, etc). Pelo contrário, sua preocupação com o bem-estar deles é notória, como visto na saga de Hades, quando derrama lágrimas pela morte de Shaka, e na ocasião em que Shion estava prestes a morrer.
Seiya é um cavaleiro bastante hábil e consciente, sempre procurando uma melhor forma de combater seu oponente. No entanto, sua maior força vem de seu interior, especialmente de sua autoconfiança, fé e força de vontade. Por meio dessas três características, Seiya se torna capaz de renovar seu cosmo e elevá-lo a níveis extraordinários, virando batalhas praticamente perdidas.
Histórico[]
Infância[]
Mangá - Pouco se sabe sobre o passado de Seiya. Filho não reconhecido do milionário japonês Mitsumasa Kido, Seiya nunca teve o amor do pai, tendo a irmã Seika como única parente. O velho Kido recruta as duas crianças, as colocando sob os cuidados da Fundação Graad, junto a outros órfãos, com o objetivo de os tornarem Cavaleiros.
O tempo passa, e chega o dia em que as crianças, por meio de sorteio, tirariam os lugares para onde seriam enviados para continuarem seu treinamento. Seiya foi enviado para o Santuário de Atena, na Grécia, sendo separado de sua irmã mais velha.
Anime - Ambos os pais de Seiya são desconhecidos.
Treinamento[]
Tão logo Seiya chega ao Santuário, o Grande Mestre o coloca aos cuidados da enigmática amazona Marin de Águia, já que ambos eram orientais. Sob a tutela de Marin, Seiya aprende todas as técnicas de luta necessárias de um cavaleiro, bem como os mistérios envolvendo a fonte de seus poderes, chamada cosmo. Por diversas vezes, durante o treinamento, Seiya pensou em desistir, pois não era grego e sofria preconceito. Contudo, foi encorajado por Aiolia, que lhe disse que a nacionalidade de um cavaleiro não importa, e que o que realmente importava eram suas habilidades.
Batalha pela Armadura de Pégaso[]
Mangá - Em uma noite de céu estrelado, Seiya e Marin fazem um treinamento especial, os levando para fora do Santuário, assustando um casal de turistas japoneses que visitava antigas ruínas. Seiya não quer continuar lutando, mas Marin o força a combater, lançando golpes que Seiya não vê. A Amazona de Águia demonstra preocupação para com a luta de amanhã, contra Cassios, dizendo que Seiya nunca mostrou-se capaz de derrotar o rival, pedindo a Seiya que desse uma prova de sua capacidade. Seiya queima sua cosmo-energia, abrindo uma cratera no chão. Marin fica impressionada, tendo a impressão de haver visto a aura de pégaso.
Nota: Tal cena é exclusiva do mangá, não tendo sido adaptada ao anime.
Anime - Seis anos haviam se passado desde que Seiya chegara à Grécia. Após derrotar 9 candidatos a cavaleiro, seu último combate seria contra Cassios, que acreditava que a Armadura só poderia pertencer a um grego. Cassios exibe uma postura de superioridade a Seiya e não o enxerga como um rival digno. Porém, para surpresa geral, Seiya prevalece durante toda a luta, chegando a arrancar fora a orelha esquerda do rival, comentando que Cassios apenas adquirira o poder destrutivo dos cavaleiros, sem, contudo, realmente despertar o cosmo. Ensandecido, Cassios ataca, mas é golpeado pelos Meteoro de Pégaso e derrotado. O Grande Mestre reconhece Seiya como um cavaleiro e lhe outorga a Armadura de Pégaso. Como aviso, o Grande Mestre diz a Seiya que a Armadura tem sido símbolo da justiça e, como tal, jamais deveria ser usada por motivos pessoais.
Seiya fica tentado a abrir a urna da Armadura, mas é desencorajado por Marin. Alertada por um pressentimento, a Amazona de Prata instrui Seiya a fugir. A fuga, no entanto, acaba frustrada pela mestra de Cassios, a Amazona Shaina de Ofiúco, que pergunta a Marin se ela estaria disposta a enfrentá-la para salvar Seiya. Marin se omite, dizendo a Seiya que se desejasse ir embora deveria vencer Shaina.
A velocidade dos ataques de Seiya não é páreo para Shaina, que facilmente domina a luta. Aplicando o suas Garras de Trovão, Shaina atira Seiya ao fundo de uma ravina. Ferido, Seiya veste a Armadura de Pégaso, voltando para enfrentar Shaina.
Novamente a Amazona de Prata leva a melhor, dado que o peso da Armadura torna impossível para Seiya lutar. Quando Shaina está prestes a desferir o golpe final, um punhado de Soldados Rasos, capangas da Amazona de Ofiúco, cercam Seiya e começam a espancá-lo.
Seiya finalmente faz explodir seu Cosmo e derrota os soldados com seu Meteoro de Pégaso. O ataque de velocidade supersônica atinge Shaina e parte sua máscara. Seiya brinca ao mencionar que, de rosto revelado, Shaina não era tão ameaçadora. A amazona jura que se vingaria. Já de manhã, próximo ao porto, Marin pergunta o que Seiya pretendia fazer com a Armadura. Seiya ri e responde que só diria caso a Amazona lhe mostrasse o seu rosto.
Guerra Galáctica[]
De volta ao Japão, Seiya reencontra Saori Kido, neta de Mitsumasa Kido, que o felicita pelo regresso, pedindo que descansasse para a Guerra Galáctica. Seiya, porém, nega-se a participar e insiste em falar com Mitsumasa, pois ele o prometera que, caso se tornasse um cavaleiro, poderia rever sua irmã. Para a surpresa de Seiya, Saori revela que seu avô havia morrido. Ela propõe um acordo: caso Seiya ganhasse a Guerra Galáctica, ela usaria os recursos da Fundação Graad para localizar Seika. Sem paciência, Seiya procura obter respostas com Miho, uma antiga amiga de infância. Aconselhado por ela, Seiya decide participar da Guerra Galáctica, na esperança de que Seika o visse pela TV, onde quer que estivesse.
O primeiro oponente que Seiya enfrenta é Geki de Urso. Sentindo a força descomunal dos braços esmagadores, Seiya consegue virar o jogo contra o Cavaleiro de Urso, conquistando sua primeira vitória.
Na segunda luta, Seiya enfrenta Shiryu de Dragão e vê-se em grande desvantagem diante do poder do Escudo e Punho do Dragão. Num brilhante estratagema, Seiya consegue destruir as armas de ataque e defesa de Shiryu, ficando gravemente ferido. Seiya então vence a luta ao golpear Shiryu em seu ponto fraco, fazendo seu coração parar de bater. Mesmo gravemente ferido, Seiya se levanta e, com um golpe no lado oposto ao primeiro, reanima o coração de Shiryu.
No decorrer da segunda fase da Guerra Galáctica, surge Ikki de Fênix, que, liderando os Cavaleiros Negros, rouba a Armadura de Sagitário. Seiya, Shiryu, Hyoga e Shun partem no encalço de Ikki, conseguindo recuperar algumas partes. Shiryu decide voltar para os Cinco Picos Antigos de Rozan, levando as Armaduras de Pégaso e Dragão para serem restauradas.
Batalha contra os Cavaleiros Negros[]
Mangá - Ikki desafia os Cavaleiros de Bronze pelas partes da Armadura de Sagitário, escolhendo como cenário de batalhas o Monte Fuji. Seiya, Hyoga e Shun estão reunidos quando veem a ilusão de Shiryu - obra de Kiki - trazendo a nova Armadura de Pégaso.[2] Kiki explica a situação a Seiya, que se comove com o sacrifício de Shiryu. Logo depois, Shun entrega todos os guizos para que um não ataque o outro. Antes de partir, Seiya dá um dos guizos a Kiki, pedindo que o entregasse a Shiryu quando este retornasse.
Seiya encontra sua contraparte, o Pégaso Negro. Com sua armadura revitalizada, o Cavaleiro de Pégaso demostra superioridade, aplicando sequências de chutes e socos praticamente indefensáveis. Pégaso Negro é derrotado, mas consegue acertar Seiya com seu Meteoro Negro. Mais tarde, Seiya começa a sentir os efeitos do golpe, e surgem nele manchas negras, as quais se espalham e escurecem sua pele. Acidentalmente, Seiya acaba caindo num penhasco, ficando desacordado. É salvo por Shun e Shiryu, o qual atinge os pontos cósmicos do amigo e deixa o sangue negro sair.
Eventualmente, Seiya se une a Shiryu, Hyoga e Shun para enfrentar Ikki. Cheio de ódio, Ikki usa seu ataque Ave Fênix, derrubando os quatro Cavaleiros de Bronze. Shiryu, Hyoga e Shun caem desacordados, mas Seiya é protegido pela Armadura de Sagitário.
A luta recomeça, com Seiya ganhando superioridade sobre o rival. Tendo a ajuda do Escudo do Dragão, da Corrente de Andrômeda e do Pó de Diamante, Seiya consegue vencer. É nesse momento que Ikki conta a verdade sobre todos serem irmãos de Mitsumasa Kido. Terremotos estremecem o Monte Fuji. Ikki desaparece, porém Seiya, Shiryu, Hyoga e Shun, bem como os Cavaleiros Negros, são salvos por Mu.[3]
Anime - O cenário da batalha é o Vale da Morte. A Armadura de Pégaso é restaurada, mas não sofre qualquer mudança estética. Logo após a derrota de Ikki, surge Docrates, incumbido de recuperar a Armadura de Sagitário. Seiya reconhece Docrates como possuidor da maior estatura e força física dentro do Santuário. Ikki se sacrifica para dar chance aos outros de fugir, criando uma avalanche de rochas.
Docrates emerge ileso, invadindo a Mansão Kido e sequestrando Saori. Como condição para libertá-la, ordena que levem o elmo da Armadura de Sagitário até o coliseu. Lá, após uma dura batalha, Docrates é derrotado.
O próximo inimigo é Geist, uma amazona exilada, e seu séquito de Cavaleiros Fantasmas. Batalhas vão ocorrendo até que só resta a amazona para enfrentar o Cavaleiro de Pégaso.
Tendo de lidar com poderosas ilusões, Seiya consegue focar seu alvo, vencendo Geist com seu Meteoro de Pégaso.
Batalha contra os Cavaleiros de Prata[]
Mangá - Seiya acorda numa praia deserta, na companhia de Mu e Kiki, vendo também sua mestra, Marin. Ao tentar falar com ela, é atrapalhado por Misty de Lagarto, que dá a Seiya a opção de suicidar-se ou ser morto. Confuso, Seiya tenta lutar, mas seus ataques são inúteis contra Misty. Não querendo que o pupilo fosse morto, Marin simula um golpe falso em Seiya, enganando temporariamente Misty.
Seiya sofre enormemente durante a luta, mas consegue elevar seu cosmo e, aos poucos, reverte a situação, terminando por derrotar Misty com seu Turbilhão de Pégaso. Seiya parte para descansar, voltando somente ao sentir a cosmo-energia de Marin enfraquecida.
Outros dois Cavaleiros de Prata, Asterion de Cães de Caça e Moses de Baleia, estavam a sua espera. Moses mexe com os sentimentos de Seiya e diz que Marin é sua irmã. Alterado, Seiya renova suas forças e derrota o Cavaleiro de Baleia. Seiya tenta enfrentar Asterion, mas, dada sua habilidade de leitura de mente, Seiya termina derrotado e é salvo por Marin.
Anime - A fim de monitorar a situação no Santuário, o grupo (Seiya, Shiryu e Shun) num avião da Fundação Graad, tenta fazer um voo de reconhecimento. Todavia, o avião sofre uma pane e é forçado a aterrissar numa ilha. Lá, Shaina de Ofiúco, Algol de Perseu e Spartan, esperavam os Cavaleiros.
Seiya enfrenta e derrota Shaina. Tenta enfrentar Algol, mas é derrotado e petrificado, sendo salvo por Shiryu, que perfura os olhos.[4][5]
Depois disso, Seiya enfrenta o domador de corvos, Jamian de Corvo, conseguindo resgatar Saori à custa de um braço quebrado. Eventualmente Shaina de Ofiúco aparece, disposta a realizar sua vingança. Seiya opta por fugir, se jogando com Saori de um precipício. Gravemente ferido, é salvo por Ikki, Hyoga e Shun.
Anime - Logo após resgatar Saori, Seiya parte junto de Hyoga e Shun até a Ilha da Rainha da Morte, a fim de ajudar Ikki contra os Cavaleiros Negros.[6] Pouco depois, motivado a achar uma cura para a cegueira de Shiryu, Seiya escala o Monte Jandara, a fim de coletar a água da fonte que dizem conter propriedades curativas. A missão culmina em Seiya enfrentando e derrotando Aracne de Tarântula.[7]
Hospitalizado, Seiya é atacado por Shaina e subsequentemente por Aiolia de Leão, que tinha ordens de eliminar os Cavaleiros de Bronze e recuperar a Armadura de Sagitário. Shaina se atira à frente de Seiya para protegê-lo de um ataque, revelando seus sentimentos por ele. Em respeito aos sentimentos da Amazona, Aiolia decide retirar-se. Nisso surgem Sirius de Cão Maior, Algethi de Hércules e Dios de Mosca, Cavaleiros de Prata incumbidos de vigiar Aiolia. Em desvantagem, Seiya veste a Armadura de Sagitário e derrota os três. Aiolia decide enfrentar Seiya e, prestes a desferir o golpe final, é interrompido por Saori. Duvidando que a jovem fosse Atena, Aiolia impõe um teste e desfere um ataque. Seiya se joga para proteger Saori, repelindo o ataque de Aiolia, que depois se convence de que Saori era Atena.
Batalha nas Doze Casas[]
Afinal, Saori decide ir com seus Cavaleiros de Bronze até o Santuário e destronar o falso Grande Mestre. Chegando lá, o grupo é atacado por Ptolemy de Flecha, que alveja Saori com uma flecha dourada, afirmando que só o Grande Mestre poderia extraí-la e que os Cavaleiros tinham apenas doze horas para chegar até ele, pois, do contrário, a flecha perfuraria o peito de Saori e a mataria. Assustados, os Cavaleiros de Bronze decidem atravessar as Doze Casas do Zodíaco.
Casa de Áries - Mu de Áries recebe amigavelmente os Cavaleiros de Bronze e restaura suas armaduras, deixando-as extremamente resistentes, além de explicar o poder dos Cavaleiros de Ouro e o Sétimo Sentido.
Casa de Touro - Seu guardião, Aldebaran de Touro, derruba instantaneamente Shiryu, Hyoga e Shun, iniciando uma luta com o Cavaleiro de Pégaso. Gradativamente, o cosmo de Seiya vai aumentando, até conseguir tocar o Sétimo Sentido. Nessa condição, Seiya supera a defesa de Aldebaran, quebrando-lhe o chifre da Armadura de Touro, condição imposta pelo cavaleiro para que o deixasse passar. Desconfiado das verdadeiras intenções do Grande Mestre, Aldebaran não leva sua luta até as últimas consequências, fazendo dela um treino para os Cavaleiros de Bronze. Entretanto, adverte-os para que não subestimassem o poder dos Cavaleiros de Ouro, pois a diferença de poderes ainda era muito grande.
Casa de Gêmeos - Os Cavaleiros de Bronze sofrem com as ilusões da casa, que sempre os devolvia para a entrada, não importando quantas vezes tentassem atravessá-la. Quando duas casas aparecem, o grupo opta por se dividir, com Hyoga e Shun seguindo pela esquerda, enquanto Seiya e Shiryu seguem pela direita.
O Cavaleiro de Gêmeos aparenta estar presente, mas Shiryu de Dragão, por estar cego, se convence de que o que Seiya via era mais uma ilusão. Correndo de encontro ao inimigo, Seiya e Shiryu deixam a terceira casa. Seiya teme que Hyoga e Shun tenham dificuldades para sair da casa, mas segue com Shiryu para a Casa de Câncer. No caminho, sentem que o cosmo de Hyoga se apagou completamente.
Casa de Câncer - Ao entrarem na quarta casa, Seiya e Shiryu se deparam com diversas cabeças de pessoas mortas, inclusive cabeças de crianças. A justificativa de Máscara da Morte de Câncer para aquela matança, considerando-a uma prova de sua força, aumenta sua indignação. Seiya quer enfrentá-lo, mas Shiryu pede para que o amigo dirija-se para a próxima casa. Um tanto contrariado, Seiya parte.
Casa de Leão - Seiya se vê forçado a lutar com Aiolia de Leão, que estava possuído pelo Satã Imperial de Saga. Quando o Cavaleiro de Pégaso estava quase morto, Cassios aparece e se sacrifica para salvá-lo. Seiya, comovido pela morte de seu rival de infância, desperta o Sétimo Sentido e golpeia Aiolia, que volta ao normal. Shiryu e Shun chegam à Casa de Leão e ficam surpresos pelo sacrifício de Cassios. Aiolia, já recuperado, conta a Seiya, Shun e Shiryu sobre o "homem mais próximo de Deus", Shaka de Virgem, e deixa os cavaleiros passarem por sua casa. Antes de partir, Seiya tem sua perna direita, que havia sido quebrada por Aiolia, curada por ele.
Casa de Virgem - Seiya, Shiryu e Shun sofrem com o grande poder de Shaka, considerado o "homem mais próximo de Deus", sendo facilmente nocauteados pelo Rendição Divina, apenas acordando a tempo de presenciar o sacrifício de Ikki de Fênix.
Casa de Libra - Seiya, Shiryu e Shun chegam à Casa de Libra, onde encontram Hyoga preso dentro do Esquife de Gelo de Camus de Aquário. Seiya tenta quebrá-lo com seu Meteoro de Pégaso, mas sequer consegue arranhá-lo. A situação muda quando a Armadura de Libra é enviada pelo Mestre Ancião para Shiryu. O Cavaleiro de Dragão consegue quebrar o Esquife de Gelo com a Espada de Libra, mas Hyoga ainda se encontra em estado crítico, com o coração prestes a parar de bater. Shun pede para Seiya e Shiryu seguirem em frente, ficando para esquentar o corpo de Hyoga para salvar a sua vida com o seu cosmo.
Casa de Escorpião - Seiya concentra seus ataques contra Milo de Escorpião, conseguindo a proeza de causar um pequeno corte. Milo contra-ataca com sua Agulha Escarlate, atingindo Seiya e Shiryu de uma vez, os fazendo agonizar com a dor das picadas. A luta é interrompida pela chegada de Hyoga, carregando Shun inconsciente nos braços. O Cavaleiro de Cisne incentiva os amigos a resistirem para todos irem juntos à sala do Grande Mestre. Seiya e Shiryu se levantam e partem para a próxima casa junto com Shun, deixando Hyoga enfrentar o Cavaleiro de Escorpião.
Casa de Sagitário (mangá) - Ao chegarem na nona casa, Seiya e seus companheiros entram e encontram a Armadura de Sagitário, que dispara uma flecha que atinge a parede, revelando o testamento de Aiolos, o qual confiava Atena aos jovens Cavaleiros.
Anime - A Casa de Sagitário é cheia de obstáculos - provas impostas pelo falecido Aiolos de Sagitário. Os jovens cavaleiros conseguem superar todos os desafios e se emocionam ao lerem o testamento de Aiolos, que confiava a deusa Atena aos cuidados dos que lá chegassem, fortalecendo o vínculo do grupo.
Casa de Capricórnio - Seiya, Shun e Hyoga atravessam a Casa de Capricórnio sem dificuldades graças ao esforço de Shiryu, que é quem fica para combater seu guardião, Shura de Capricórnio. Na Casa de Aquário, Seiya e Shun atravessam sem empecilhos, deixando Hyoga enfrentar seu mestre, Camus de Aquário.
Casa de Peixes - Shun pede para lutar sozinho em Peixes e Seiya concorda, mas teme pela vida do amigo. Nesse momento, Afrodite de Peixes aparece. Shun novamente diz a Seiya que deseja lutar sozinho contra o Cavaleiro de Ouro de Peixes, e pede para que o Pégaso siga em direção da Sala do Mestre Ares.
Caminho da Sala do Grande Mestre - Enquanto Shun enfrenta Afrodite, Seiya atravessa a Casa de Peixes e sobe a escada que liga a casa ao salão do Grande Mestre, descobrindo que o caminho é coberto de Rosas Diabólicas Reais, nas quais Seiya vai perdendo seus cinco sentidos pouco a pouco até desmaiar. Ele é salvo por Marin de Águia, que tira sua máscara e a coloca no rosto de Seiya para protegê-lo do perfume venenoso das rosas. Aos poucos, Seiya recupera a consciência, mas Marin não resiste e desmaia. Sabendo ser o único que resta e vendo seus amigos se sacrificarem para ajudá-lo, Seiya queima seu cosmo e com um golpe limpa todo o caminho até o salão do Mestre. Shaina também chega ao local e diz a Seiya para prosseguir, e que ela cuidaria de Marin.
Seiya vs Saga[]
Salão do Grande Mestre - Seiya finalmente chega ao salão do Mestre. Ao contrário das expectativas, o mestre o recebe mostrando seu rosto: era Saga, o Cavaleiro de Ouro de Gêmeos. Demonstrando arrependimento pelos atos que cometeu, Saga diz que não poderia ajudar Atena, explicando a Seiya que, atravessando o salão, ele encontraria a estátua de Atena. Saga explica que Atena seguraria Nike, a Deusa da Vitória, na mão direita, e Aegis, o Escudo da Justiça, na mão esquerda, e que Seiya deveria direcionar o escudo em direção a Saori para tirar a flecha de seu peito. Sem entender muito bem o que se passa, Seiya se dirige à estátua. Subitamente, Saga desperta seu lado maligno e golpeia Seiya violentamente.
Recuperando-se, Seiya ataca com seu Meteoro de Pégaso, mas o golpe nem mesmo arranha Saga, que invoca e veste sua Armadura de Gêmeos. Saga tenta jogar Seiya na Outra Dimensão, mas é impedido por seu lado bom. Saga muda de tática e remove os cinco sentidos de Seiya na velocidade da luz.
Praticamente um morto-vivo, Seiya continua lutando contra Saga e aumentando seu cosmo, conseguindo, ainda que por um momento, desferir golpes na velocidade da luz, derrubando temporariamente o geminiano. Na sequência, Seiya tenta seu último golpe, o Turbilhão de Pégaso. Tal técnica nada faz contra Saga que, prestes a desferir o golpe final, vê a face da justiça do elmo de Gêmeos começar a chorar. Contendo-se por alguns segundos, Saga volta a atingir Seiya, e é impedido de matá-lo pela chegada de Ikki de Fênix.
A chegada do novo aliado dá folego a Seiya, que segue até a estátua, guiado pelo cosmo de Atena. Saga, tendo obliterado Ikki, corre para impedir Seiya. O Cavaleiro de Pégaso consegue apanhar o escudo e o redireciona, refletindo a luz na direção onde Saori estava, fazendo com que a flecha e o ferimento desapareçam e Saga perdesse a face má.
Anime - Após salvar Atena, Seiya e seus amigos ainda enfrentam Saga num último combate, conseguindo ferir o cosmo maligno de Saga, possibilitando a vitória da deusa Atena.
Saga de Asgard[]
Depois de se recuperar das batalhas das Doze Casas, Seiya salva Saori do ataque de Shido de Mizar, um Guerreiro Deus oriundo do reino nórdico de Asgard. Seiya consegue derrubar Shido com seu ataque, porém sofre os efeitos das Garras do Tigre Negro, que atingiam a velocidade da luz. A luta, no entanto, é interrompida com a aparição de Ikki, Shiryu e Hyoga, e da própria Atena, que pede para Seiya recuar, dado que a força de ambos, Cavaleiro e Guerreiro Deus, eram semelhantes. Em desvantagem, Shido opta por retirar-se. Saori comenta sobre a representante de Odin, Hilda de Polaris, e que algo terrível aconteceu em Asgard para seus habitantes estarem com intenções hostis. Saori e os cavaleiros decidem ir ao reino nórdico para descobrir a fonte desse mal.
Enquanto Saori usa seu cosmo para impedir o gelo de derreter, Seiya e os outros partem atrás de Hilda, visando extrair dela o Anel de Nibelungo.
O primeiro grande desafio do Cavaleiro de Pégaso surge na forma de Thor de Phecda. Nocauteando Hyoga e Shun com seus Martelos Mjolnir, Seiya sofre com a técnica máxima, Hércules Titânico. Relembrando de seus feitos através das Doze Casas, Seiya volta a fazer frente ao colosso nórdico, conseguindo ver o momento exato do ataque de Thor. Seiya o projeta contra o solo, desferindo uma chuva de Meteoro de Pégaso. Longe de estar ferido, Thor queima intensamente seu cosmo, e o Cavaleiro de Pégaso volta a levar a pior. Seiya acaba salvo por Shiryu de Dragão, que tendo voltado de Rozan, conta ao amigo sobre a missão de derrotar os sete guerreiros deuses e recolher suas safiras de Odin.
Seiya faz questão de terminar a luta. Partindo para o tudo ou nada, seu meteoro atravessa o corpo de Thor, vencendo-o. Com uma safira em mãos, o Cavaleiro de Pégaso parte em sentido ao Palácio Valhalla, separando-se do grupo.
O próximo inimigo que cruza o caminho de Seiya é Alberich de Megrez, um Guerreiro Deus com métodos pouco honrosos de luta. Com seu Meteoro de Pégaso e Turbilhão de Pégaso, Seiya demostra ter domínio da luta, mas Alberich, que horas antes havia derrotado Marin de Águia e a encerrado na Couraça Ametista, usa a amazona para chantagear emocionalmente Seiya que, dividido entre o dever de lutar e o de tentar salvar sua mentora, acaba vacilando e também sendo aprisionado na Couraça Ametista. Ambos, Seiya e Marin, acabam libertos quando Shiryu de Dragão derrota Alberich. Ainda preocupado com a fragilidade de Marin, essa o repreende com um tapa, fazendo-o se apressar para salvar Atena. Como último aviso, Marin alerta sobre Shido de Mizar.
Junto a Hyoga e Shun, Seiya invade o Palácio Valhalla, voltando a encontrar o Guerreiro Deus da estrela Zeta. Shun se compromete a duelar com Shido, liberando Seiya e Hyoga. Apesar disso, ambos acabam nocauteados por uma forte ventania que os arremessa contra a parede.
Seiya é o primeiro a recobrar os sentidos. Ele hesita seguir em frente sem Hyoga, mas encorajado pela promessa de que logo o amigo o alcançaria, o Cavaleiro de Pégaso segue adiante. Chegando ao altar do deus Odin, Seiya encontra Siegfried de Dubhe, o sétimo e último Guerreiro Deus.
Seu estado não o impede de enfrentar Siegfried. Seiya, Shun, Hyoga e mesmo Ikki combatem o Guerreiro Deus, caindo vencidos. Shiryu usa o Cólera do Dragão para mostrar a Seiya o ponto fraco de Siegfried. Tendo assistido ao duelo, o Cavaleiro de Pégaso atinge Siegfried. É nesse instante que surge Hilda de Polaris, acompanhada de Sorento de Sirene, um General Marina a serviço de Poseidon. Tendo descoberto toda a trama sinistra por trás da mudança de Hilda, como parte do plano do Deus dos Mares, Siegfried de boa vontade entrega sua safira de Odin a Seiya, partindo para sacrificar-se junto a Sorento.
Seiya ainda precisou encarar Hilda que mesmo não lutando ao estilo dos cavaleiros ou guerreiros deuses, é suficientemente poderosa para enfrentar o grupo. Em dado momento, Seiya tem a chance de matá-la, hesitando ao perceber que a morte de Hilda traria a inevitável destruição. Lançado no fundo do penhasco, recebe o apoio moral do espírito de Saga de Gêmeos. Tendo os amigos servindo de escudo, Seiya oferece as safiras de Odin ao pé da estátua do deus nórdico. Odin atende as preces, liberando sua Robe de Odin, que Seiya veste. Empunhando a lendária Espada Balmung, Seiya corta o efeito do Anel de Nibelungo.
A Robe de Odin se desprende de Seiya, indo para o topo do altar. Livre da influência nociva, Hilda toma a Espada Balmung nas mãos, começando a expiar seus crimes. Pouco a pouco, as geleiras reassumem sua posição inicial, acabando os temores de uma eventual inundação. Correndo até onde Saori está, Seiya e os demais tem tempo somente de vê-la sendo tragada por uma gigantesca onda e desaparecer.
Nota: Os eventos de Asgard foram uma adaptação exclusiva para o anime.
Saga de Poseidon[]
Julian Solo, a reencarnação de Poseidon, rapta Saori e a leva para a Fortaleza Submarina, obrigando Seiya e os demais cavaleiros a confrontarem o deus em seus próprios domínios. Encontrando-se com a bela Comandante Marina, Thetis de Sereia, a mesma informa aos cavaleiros que, caso desejassem salvar Atena, precisariam derrubar os Sete Pilares que sustentam os sete oceanos da Terra, cada qual protegido por um General Marina.
Pilar do Oceano Pacífico Norte - Seiya analisa rapidamente a estrutura do pilar, se convencendo de poder derrubá-lo, mas ao direcionar seu ataque contra a base, o golpe é segurado por Bian de Cavalo Marinho.
A luta começa de modo desfavorável a Seiya, cujos ataques esbarram de frente ao corpo de Bian, sem tocá-lo. O General Marina, por sua vez, tem sucesso em atingir Seiya com o Assopro Divino e Ventos de Furacão.
Seiya tem o corpo arremessado para além do teto da Fortaleza Submarina, chegando à superfície do oceano. Momentaneamente sem expectativas de vencer, retorna para o combate com ânimo renovado. Dessa vez, seu Meteoro de Pégaso consegue quebrar a barreira protetora de Bian, levando este ao chão.
Aturdido, Bian vê a Armadura de Pégaso assumir a cor e beleza de um traje dourado.
A visão dura somente uns poucos instantes, fazendo o General Marina se perguntar se seria uma alucinação. Seiya explica que, em seu traje, corre o sangue dos Cavaleiros de Ouro que fizeram sua armadura reviver. Bian é capaz de compreender isso, mas não entende o motivo dos ataques de Seiya terem começado a atingi-lo. Novamente, Seiya explica que o estilo de luta de Bian se parecia com a do Cavaleiro de Prata, Misty de Lagarto. Levemente impressionado, Bian mantém a convicção de que seria impossível ser ferido mortalmente enquanto trajasse a Escama, proteção que, segundo o próprio General Marina, possuía habilidades de defesa tão fortes quanto a dos trajes dos Cavaleiros de Ouro. Isso, porém, é desmentido quando rachaduras surgem por toda a Escama. Enfurecido, Bian usa os Ventos de Furacão. Seiya intensifica sua cosmo-energia, alcançando o Sétimo Sentido, fazendo refletir seu aumento de poder em sua armadura que reassume o aspecto dourado. Com um único ataque, vence Bian. Explicando a Hyoga e Shiryu - que chegam ao local - sobre o que deveriam fazer, Seiya se prepara para derrubar o Pilar.
Algumas tentativas infrutíferas fazem o Cavaleiro de Pégaso optar por se jogar contra o Pilar. É detido por Kiki, que traz a Armadura de Libra, cujas armas possuíam poder necessário para destruir os pilares. De posse de um dos escudos, Seiya finalmente põe abaixo o Pilar do Oceano do Pacífico Norte. Instruindo Kiki de entregar o traje aos demais, Seiya parte para o próximo pilar.
Pilar do Oceano Antártico - Após algum tempo vagando desorientado, Seiya chega ao Pilar do Oceano Antártico, sendo enganado pelo General Marina Kasa de Lymnades, que assume a imagem de sua mestra, Marin de Águia, presumivelmente a irmã perdida de Seiya. Derrotado, Seiya acorda algum tempo depois, quando o General Marina está morto e o Pilar destruído - obra de Ikki de Fênix.
Templo de Poseidon - Seiya não busca destruir os pilares restantes, preferindo partir ao Templo de Poseidon. Encarando Julian Solo manifestando os poderes divinos do Deus dos Mares, Seiya tem seus ataques repelidos e direcionados contra o próprio corpo, bem como sua armadura destruída. Shiryu e Hyoga se juntam a luta, mas os mesmos nada conseguem ante a força desproporcional. É nesse ponto que a Armadura de Sagitário, enviada pela alma de Aiolos, aparece, vestindo o corpo de Seiya.
Apesar de usar um traje dourado, Seiya continua tendo seus ataques repelidos. Optando por usar a Flecha de Sagitário, a mesma também é repelida e se crava no peito do Cavaleiro de Bronze. Sem esmorecer, Seiya repete o ato. Dessa vez, a flecha crava-se nas costas de Shaina, que declara abertamente seus sentimentos por Seiya. Na terceira tentativa, é Shiryu quem recebe o ataque. Na quarta vez, os cosmos de todos envolvem a flecha, impedindo Poseidon de mudar sua trajetória. Alvejado no elmo, Poseidon fica imóvel. Seiya e os demais aproveitam para passar. Chegando à base do Grande Suporte Principal, o grupo é surpreendido pela imensa cosmo-energia de Poseidon, agora totalmente despertado.
Hyoga e Shiryu vestem as Armadura de Aquário e Libra, respectivamente, unindo forças com Seiya. O poder combinado - Meteoro de Pégaso, Cólera do Dragão, Execução Aurora - é suficiente para neutralizar Poseidon, temporariamente. Com as armas de Libra sendo incapazes sequer de arranhar o Grande Suporte Principal, Seiya pede o apoio de Shiryu e Hyoga para ser arremessado contra a estrutura. Poseidon volta a ficar de pé, mas é detido por Ikki, dando tempo suficiente para Seiya e os demais agirem.
Por fim, Seiya consegue atravessar a aparente invulnerabilidade do Grande Suporte Principal, fazendo a estrutura vir a baixo. Havendo resgatado Saori, a mesma trazia consigo a Ânfora de Atena, utensílio capaz de selar a alma de Poseidon. Sem esperar uma reação, Poseidon atira seu tridente, visando Saori, mas Seiya coloca-se à frente do perigo (no mangá é Kanon quem protege Atena). O espírito do Deus dos Mares é selado, libertando Julian Solo. Pouco depois, Saori, usando sua cosmo-energia, salva seus cavaleiros da inundação.
Saga de Hades (Santuário)[]
A participação de Seiya, durante o primeiro arco da Saga de Hades, foi ampliada em sua adaptação anime. Inicialmente o Cavaleiro de Pégaso intervém na batalha de Mu de Áries contra os espectros, Máscara da Morte e Afrodite. Querendo participar da batalha, Mu é taxativo quanto a proibir o envolvimento dos Cavaleiros de Bronze, deixando claro seguir ordens da própria Atena. Apesar do que houve, Seiya tem um rápido duelo com Máscara da Morte, chegando a levar certa vantagem, mas acaba paralisado por Mu que simulando utilizar a Extinção Estelar, o teletransporta dali, mandando-o para o Coliseu (no mangá é o monte Star Hill). Encontrando-se com Shiryu, a dupla faz o caminho para as Doze Casas.
Casa de Câncer - Seiya encontra Mu paralisado, cercado por um grupo de espectros. Esbanjando confiança, enfrenta Giganto de Ciclope, mas acaba derrotado. Combate brevemente Myu de Papillon, mas a pedido de Mu, parte para a Casa de Leão. Reunindo-se a Shiryu, Hyoga e Shun, o grupo permanece na expectativa do fim do confronto entre Shaka de Virgem contra os renegados. Posterior a isso, somou forças para desestabilizar as Exclamação de Atena. A explosão deixa Seiya e os demais Cavaleiros de Bronze inconscientes, voltando a si apenas quando Saori decide tirar a própria vida. Descobrindo, por intermédio de Shion de Áries, a verdade por trás das intenções dos renegados, Seiya veste sua nova Armadura de Pégaso, revivida com o sangue de Atena. Com o tempo que lhe resta, Shion confia aos Cavaleiros a Armadura de Atena, a qual a deusa precisaria para enfrentar Hades.
Seiya e seus amigos vão até o Castelo de Hades, na Alemanha, onde o Cavaleiro de Pégaso enfrenta um dos três juízes do inferno, Radamanthys de Wyvern, caindo com esse no Submundo. No mangá, Seiya enfrenta Radamanthys, mas a batalha é interrompida com a chega de Valentine de Harpia e outros espectros. Seiya se agarra a Valentine, despencando para os domínios de Hades. Em ambas as versões, o Cavaleiro de Pégaso desperta o 8° sentido no processo.
Saga de Hades (Submundo)[]
Seiya acorda ao lado de Shun. Imediatamente a dupla busca se orientar, chegando as margens do Rio Aqueronte, onde são obrigados a pagar uma taxa de embarque a Caronte de Aqueronte, barqueiro encarregado de fazer a travessia das tropas de Hades e mortos. A fim de evitar um combate desnecessário, Shun oferece seu pingente como pagamento. Ao chegarem do outro lado da margem, Caronte volta a desafiar os cavaleiros, sendo derrotado pelos Meteoro de Pégaso.
Chegando a 1ª Prisão, encontram-se com Lune de Balron, espectro que substituí Minos de Griffon no papel de julgar as almas dos mortos. Por meio de sua técnica Reencarnação, Lune expõe o número de pecados que a vida do Santo de Bronze acumula. Seiya e Shun acabam salvos por Kanon de Gêmeos - que passara a servir Atena e adotara a Armadura de Gêmeos.
Dirigindo-se para a 2ª Prisão, encontram o cão de três cabeças, Cérbero, e o espectro guardião, Faraó de Esfinge. Derrotando o monstro tricéfalo, a luta contra o espectro é longe de ser fácil. Faraó toca sua harpa, imobilizando o corpo de Seiya. A ajuda chega na forma de Orphée de Lira, um Cavaleiro de Prata que havia deixado de servir Atena para reencontrar sua amada morta. O Santo de Lira reafirma o compromisso para com a justiça, e derrota o espectro. Com ajuda dele, Seiya e Shun pensam terem encontrado Hades, que tem a mesma aparência de Shun. Nesse momento, são atacados por Radamanthys de Wyvern. Em meio à confusão, Orphée morre e Seiya descobre que o verdadeiro Hades sempre esteve dentro de Shun.
Distraído, Seiya acaba derrotado por Radamanthys e levado para a 8ª Prisão, o Cocyto, reservado para aqueles que se rebelaram contra os Deuses.
Ao acordar, enterrado até o pescoço em Cocyto, Seiya se vê na presença de Valentine de Harpia, que despeja o corpo de Ikki no lugar. Cocyto é, segundo a explicação do espectro, o lugar reservado para aqueles que se rebelaram contra os Deuses. Os restos de centenas de cavaleiros, que se opuseram a Hades em guerras passadas, jaziam lá, assim como os recém-aprisionados Mu, Milo e Aiolia. Seiya consegue fazer com que o próprio Valentine o tire do Inferno de Gelo, dizendo que caso o espectro o derrotasse poderia levar a Armadura de Atena. Devido as baixas temperaturas, e sendo consecutivamente atingido pelo Devorador de Vidas, Seiya não parece rival à altura de Valentine. Queimando seu cosmo, o Cavaleiro de Pégaso consegue virar a luta a seu favor, acabando com o espectro.
Guiando-se pela cosmo-energia de Saori, Seiya chega a 4ª Esfera, no palácio de Giudecca, reencontrando Shun, já liberto da influência de Hades, e Shaka de Virgem, descobrindo que para encontrar Atena era preciso atravessar o Muro das Lamentações. Isso é possível graças a união dos Doze Cavaleiros de Ouro, os cinco que ainda estavam vivos (Mu, Milo, Aioria, Dohko e Shaka) e os sete que estavam mortos (Aldebaran, Aioros, Saga, Camus, Shura, Afrodite e Máscara da Morte), que desaparecem usando suas últimas energias para que os Cavaleiros de Bronze cheguem até Atena. Seguindo a abertura feita no Muro, Seiya e Shun sentem a força exercida pela dimensão inóspita. O sangue de Atena em sua Armadura de Pégaso, faz com que as asas, até então vistas somente em repouso, serem acionadas, o que dá estabilidade a Seiya para viajar em segurança. Unindo-se a Shun, os dois cruzam a hiperdimensão, enquanto Hyoga e Shiryu terminam de derrotar os últimos espectros.
Saga de Hades (Campos Elíseos)[]
Seiya é o primeiro a chegar aos Campos Elíseos, onde encontra os deuses gêmeos Thanatos e Hypnos, respectivamente os Deuses da Morte e do Sono, que protegem o verdadeiro corpo de Hades. Hypnos revela que Saori está presa num grande vaso que suga o seu sangue. Seiya tenta ir até lá, mas é impedido por Thanatos. Seiya luta como pode, porém, Thanatos mostra-se imensamente superior, conseguindo destruir a Armadura de Pégaso, além de tentar matar sua irmã Seika, que tinha acabado de ser localizada por Marin.
Quando Shiryu, Shun, Hyoga e Ikki chegam para ajudar o amigo, eles também são massacrados. Na Terra, Poseidon usa os últimos resquícios de seu domínio sobre Julian Solo para enviar as Armaduras de Ouro para os Cavaleiros de Bronze. Além de Seiya vestir a armadura de Sagitário, Hyoga a de Aquário e Shiryu a de Libra, Shun coloca a de Virgem e Ikki a de Leão. Porém, Thanatos mostra todo seu poder divino e destrói de um golpe as cinco Armaduras. Em meio ao desespero, Seiya ouve os apelos de Saori e de sua irmã, tornando a levantar contra o Deus da Morte mais uma vez. Desta vez seu Cosmo, aliado ao sangue sagrado de Atena, transforma sua destruída Armadura de Pégaso em uma Armadura Divina, que são as armaduras que se aproximam de uma Kamui, trajes vestidos apenas pelos deuses.
Hypnos tenta avisar Thanatos que a mudança de Seiya foi além da transformação da armadura, mas ele não lhe dá ouvidos e é ferido por Pégaso. Seiya, com pressa, atinge Thanatos com o máximo de força e faz o impossível, matando o deus. Em seguida, Seiya ignora Hypnos e parte para levar a Armadura de Atena para a mesma. Enquanto isso os demais cavaleiros seguem seu exemplo e também transformam seus trajes em Armaduras Divinas, liquidando Hypnos. Em outro ponto dos Elíseos, Seiya e Ikki (que também consegue ter sua Armadura Divina graças ao sangue de Athena que escorria do Grande Jarro) despertam o verdadeiro corpo de Hades.
Mesmo com armaduras mais poderosas, os dois não conseguem sequer arranhar Hades, que está no auge do poder. Shiryu, Shun e Hyoga chegam para ajudá-los. Os cinco se unem, mas mesmo assim são facilmente rechaçados por Hades. Este, por sua vez, olha de forma diferente para Seiya e, preocupado, recorda-se que, no passado fora ferido por Pégaso, e desde então passou a tomar corpos de humanos como hospedeiros em todas as suas encarnações.
É quando Saori consegue se libertar após vestir sua armadura, e enfrenta Hades, protegendo os cinco cavaleiros em esferas de energia. Mas nem ela parece ser páreo para o Deus. Vendo-a em perigo, Seiya destrói sua esfera de proteção e se lança entre eles golpeando Hades e atirando-o longe. Todos comemoram o feito, porém quando olham de volta, vêm a Espada de Hades atravessada no peito de Seiya. O Cosmo do Cavaleiro de Pégaso desaparece. Hades se recompõe e debocha da dor deles. Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki queimam seus cosmos ao máximo e os unem ao de Atena que transpassa Hades com o Cetro da Vitória. Em seguida, os Campos Elíseos e o Submundo começam a se destruir.
Next Dimension[]
Após a Batalha com o Imperador Hades, Seiya fica numa cadeira de rodas por causa da maldição da Espada de Hades que foi colocada em seu peito na batalha contra o Deus.
Saori e Shun vão a Guerra Santa anterior, que ocorreu no século XVIII para destruir esta espada amaldiçoada em um prazo de três dias, caso contrário Seiya irá morrer pois a Espada irá alcançar seu coração. Ao estar impotente nessa cadeira de rodas, Seiya corre perigo ao chegar Tohma, um anjo prisioneiro da deusa Ártemis, que por ordem de Calisto, a Alto Comandante do exército da Deusa da Lua, lhe deu ordens para matar Seiya. O anjo chega a arremessar Seiya para o alto, mas Marin de Águia intervém, o salva e batalha contra Tohma segurando a cadeira de rodas por certo momento, até que Hyoga de Cisne chega e também enfrenta o anjo, que após ter seu braço congelado acaba fugindo, mas ameaça matar Seiya, sem falhar na próxima vez.
Seiya, então, fica sob os cuidados de Marin e Shaina, enquanto Atena tenta salvar a sua vida.
No passado, Shun de Andrômeda é mandado para o Yomotsu Hirasaka por Contador da Morte de Câncer. Enquanto Shun procurava por Tenma por lá, ele avista Seiya caminhando junto aos mortos até o abismo do Yomotsu. Shun tenta ir atrás dele, mas Atena entra em contato com ele para que ele não siga o Seiya, pois senão ele não poderá mais voltar e que ainda eles têm tempo para salvar o Seiya antes dele chegar ao abismo. Certo momento, Shaina começa a agir de forma estranha enquanto ela estava de guarda. Chegando a apontar suas garras contra ele, mas Marin chega a então Shaina começa a correr até chegar próximo as ruínas da antiga Casa de Serpentário.
Muito tempo depois, a maldição da espada de Hades se torna visível. Marin e Shaina, auxiliadas por Tohma, tentam puxá-la, sem sucesso. É quando um estrondoso cosmo começa a vazar da pulseira de flores que Saori lhe fez. A pulseira se desfaz e envolve a espada de Hades, fazendo-a sumir.
Seiya acorda, confuso com a situação. Marin e Shaina contam-lhe o que houve, e depois disso Seiya vai ao encontra de Atena e seus amigos.
O julgamento de Apolo[]
Seiya vai até o Monte Olimpo, forçando sua entrada no Templo da lua. As Satélites tentam detê-lo, mas Seiya facilmente as afasta, correndo para se juntar aos amigos. Seiya pede desculpas por tudo o que tiveram que passar por causa dele, ao que os demais cavaleiros dizem não ter sido grande coisa. Seiya percebe a presença do deus Apolo, e se prostra no chão dizendo não se importar com o que fizesse com sua vida, mas que poupasse a vida de Saori e de seus irmãos. Seiya é repreendido por um dos anjos da comitiva de Apolo, dizendo para que não se achasse tanto.
Apolo decide eliminar Seiya, mas Atena interrompe pedindo que o irmão aceitasse sua vida em troca de poupar todo o resto, dizendo que deixará de ser uma deusa. Apolo pergunta se Atena tem certeza disso e, diante da determinação da irmã, Apolo transporta ela, Seiya e os demais cavaleiros de volta à Terra com suas memórias apagadas. Saori compra um buquê da floricultura de Shun, nos arredores do Santuário. Seiya passa por ela, mas ambos se ignoram.
Outras Aparições[]
Filmes[]
O Santo Guerreiro[]
Eiri, uma funcionária de um orfanato acompanhada de Hyoga, é hipnotizada e se torna o receptáculo para a alma de Éris, a deusa da discórdia. Hyoga por um lado não percebe e Eri (Éris) pede a Hyoga que vá embora. Eventualmente, Éris sequestra Atena que estava cavalgando, desafiando os Cavaleiros de Bronze a resgatá-la. Junto a Shiryu, Hyoga e Shun, Seiya parte para o Templo de Éris, onde eles optam por se separar.
A primeira luta de Seiya é contra Maya de Sagita, derrotando-o com relativa facilidade, mas acaba atingido pelo golpe Flechas Envenenadas, que gradualmente o priva dos 5 sentidos.
Esgotado devido a flecha de Maya, Seiya chega ao Templo de Éris, onde vê Saori tendo sua cosmo-energia drenada pelo pomo dourado e Éris, momentos antes de descartar o corpo de Eri e aparecer em sua forma real. Seiya pensa em enfrentar a deusa, mas é impedido por Jaga de Órion, a quem Seiya reconhece como um poderoso Cavaleiro de eras passadas.
O Cavaleiro de Pégaso não é rival para Jaga, tanto por sua condição debilitada, em decorrência do ataque que recebera de Maya, como pela extrema rapidez e força do oponente. Ikki aparece apoiando o amigo, mas não está a par do que aconteceu ao Seiya. Ikki depois é derrotado por Jaga pelo Choque Megatômico de Meteoros. Jaga esmurra Seiya diversas vezes o pressionando numa coluna e termina por lançar Seiya no penhasco abaixo sendo atingido na cabeça tendo seu elmo saindo fora. Ali, Seiya recebe o apoio moral dos Cavaleiros bem como de Atena, tendo forças para se puxar de volta. Seiya eleva seu cosmo até o Sétimo Sentido, vestindo a Armadura de Sagitário e derrotando Jaga. Empunhando o Arco e Flecha de Sagitário, Seiya dispara uma flecha que vara a cabeça de Éris, destruindo também a Maça Dourada, salvando a vida de Saori. Com o templo prestes a ruir, Seiya e Ikki conseguem escapar de lá, mas reluta por não ter feito algo por seus amigos. Através do cosmo de Saori, seus amigos se salvam com Eri no colo de Hyoga e o filme termina, sendo que na verdade o filme era o presságio para a série Saintia Shô.
A Grande Batalha dos Deuses[]
Seiya, Saori, Shiryu e Shun vão até o reino de Asgard, na esperança de descobrir o paradeiro de Hyoga, que sumira misteriosamente na região. As maquinações de Durval, Representante de Odin, que sequestra Atena, jogam os Cavaleiros de Bronze numa batalha contra seus Guerreiros Deuses.
Seiya consegue derrotar Loki, um dos Guerreiros Deuses, após uma batalha feroz. Entretanto, Durval é muito poderoso, conseguindo derrotar tanto Seiya como os demais Cavaleiros de Bronze. Hyoga aparece no campo de batalha e Durval ordena a Hyoga que mate Seiya, mas Durval estranha porque este enfrenta Durval e Hyoga diz que continuaria a lutar por Atena até o fim, significando que ele foi libertado da lavagem cerebral de Durval por Shiryu, mas Hyoga sucumbe perante o vilão.
Com Durval segurando a cabeça de Seiya, com a chegada da Armadura de Ouro de Sagitário, Seiya veste a armadura e consegue superar seu rival. Contudo, Durval manipula a situação, dizendo que mesmo que fosse morto, Atena continuaria confinada. Frey incentiva Seiya a lutar, ficando incumbido de libertar Atena.
Seiya dispara a Flecha de Sagitário, derrotando Durval, ao mesmo tempo em que Frey sacrifica-se para libertar Atena. Posteriormente o grupo admira Yggdrasil, a colossal árvore que nasce como símbolo de tempos melhores para Asgard, tal símbolo de Asgard seria o presságio da batalha de Asgard onde os cavaleiros de ouro seriam mandados para Asgard em Soul of Gold.
A lenda dos Defensores de Atena[]
Seiya, Shiryu, Hyoga e Shun chegam para visitar Saori, encontrando-a na companhia de seu irmão mais velho, Abel, o deus sol. Saori diz que irá morar com seu irmão, dispensando os Cavaleiros de Bronze, algo que deixa Seiya profundamente magoado que tenta contestar, porém é derrubado por Atlas de Karina, um dos guerreiros a serviço de Abel. Depois, Shun fica intrigado sobre Abel, Shiryu responde que eles, tanto Saori quanto Abel são deuses de tempos primórdios, os que os fazem irmãos. Seiya fica desmotivado e indaga do porque ter lutado, mas os três não respondem também resentidos da mesma mágoa de Seiya. Seiya depois vai embora magoado sem saber o que fazer. Posteriormente, Seiya e os demais sentem o Cosmo de Atena sumir, morta por Abel, os compelindo a agir contra os planos do deus sol.
Invadindo o Templo da Coroa do Sol, Seiya cruza novamente o caminho de Atlas. Desesperado para encontrar-se com Atena, Seiya luta sem foco algum. Atlas domina a luta, e usando sua Coroa de Fogo, derrota Seiya.
Saga de Gêmeos, um dos Cavaleiros de Ouro ressuscitado por Abel, vai até Seiya e o encoraja a prosseguir. Saga fala da real intenção de Atena e fala que esta foi enfrentar Abel sozinha sem ajuda, porque se seus cavaleiros fossem enfrentar Abel, seriam totalmente mortos. Seiya depois tenta se reerguer para enfrentar Abel, mas Saga o vence o lançando no chão porque ainda lhe faltava algo que o motivava a batalhar para salvar Atena. Seiya se levanta novamente e consegue um cosmo inagualável atingindo o Sétimo Sentido e consegue superar Saga, era exatamente o que Saga tanto queria. Saga sacrifica-se com Jao de Lince para que o Cavaleiro de Pégaso não perdesse as esperanças. Chegando ao Templo de Abel, Seiya volta a enfrentar Atlas, novamente sendo derrotado. Lembrando as lições que tirou de Saga, Seiya eleva sua cosmo-energia até o infinito, juntamente com Shiryu e Hyoga. Seiya veste a Armadura de Sagitário, Hyoga de Aquário, Camus ao ser renascido é morto novamente por tentar salvar Atena e Shiryu Libra e atuando num ataque em conjunto com Shiryu e Hyoga, consegue derrotar Atlas.
Abel lança uma rajada de Cosmo que nocauteia Shiryu que salva Seiya e Hyoga. Seiya embora tenha seus golpes repelidos, a cada tentativa, sempre levantava para lutar. Abel começa a ficar assustado com Seiya mas este o lança para longe. Seus esforços começa a surtir efeito, o Cosmo dos Cavaleiros desconcentra Abel, despertando Saori de seu estado de transe. Depois de despertar-se do transe ela depois se desculpa com seus seus cavaleiros porque esta achou que seus cavaleiros não conseguiria derrotar Abel, até ela se convencer que até os seus próprios cavaleiros seriam capazes de conseguir milagres a ponto de superar os deuses. Abel ameaça destruir Atena e a Terra. Seiya se levanta para tentar disparar a Flecha de Sagitário em Abel. Abel o adverte dizendo que tal resistencia surtiria no mesmo ato assim como seus meteoros. Vendo tal resistência de Seiya, Abel começa a temer mais uma vez e Seiya consegue perfurar o peito de Abel, conseguindo derrotar o deus sol. Saori faz um juramento de que nunca abandonaria seus cavaleiros.
Os Guerreiros do Armagedon[]
Lúcifer regressa do Inferno, espalhando o caos sobre a terra. Contando com o apoio das almas de Poseidon, Abel e Éris, o anjo caído diz a Atena que ela deve sacrificar-se para conter as tragédias. Seiya, Hyoga e Shun veem a estátua de Atena com a cabeça cortada e se perguntam quem teria feito, o verdadeiro culpado aparece, é Lúcifer e este expõe suas ambições, o que desperta a fúria de Seiya e seus amigos Hyoga e Shun que ao tentar atacá-lo sem armadura, são derrotados pelos Anjos da Morte de Lúcifer. Mais tarde, por intermédio de Shiryu, Seiya fica sabendo da decisão de Atena de encontrar com Lúcifer. Partindo em direção o Pandemônio, Shiryu, Shun e Hyoga enfrentam os Anjos, deixando caminho livre a Seiya.
O Cavaleiro de Pégaso consegue chegar até Atena, mas é atrapalhado por Belzebu de Serafim depois de vencer Shiryu, enfraquecido por Ashtarote de Querubim. Recebendo a ajuda de seus amigos, Seiya eleva seu cosmo até o sétimo sentido, e vestindo a Armadura de Sagitário, consegue derrotar Belzebu. Lúcifer tenta escapar, levando Atena como refém, porém o brilho das constelações dos 12 signos do zodíaco o cega, permitindo a Seiya lançar a Flecha de Sagitário que destrói o anjo perverso.
Prólogo do Céu[]
Artemis, deusa da lua e irmã mais velha de Atena, envia seus Anjos Celestes para matarem Seiya, restrito numa cadeira de rodas, após a batalha contra Hades. Atena os impede, abdicando de seu posto de protetora da Terra, conseguindo poupar a vida de seus Cavaleiros.
Seiya desperta de seu estado comatoso, e parte atrás de Atena. Encontra sua mentora, Marin de Águia a mesma o aconselha a buscar respostas no Santuário. Lá chegando, descobre que o Santuário está em poder de Artemis e Shaina, Jabu e Ichi seguem as ordens da deusa da lua. Com seu cosmo limitado, Seiya é derrotado e jogado em um abismo. Sem se abater, Seiya parte atrás de Atena, encontrando Shiryu e Hyoga, derrotados e sem armadura por Odisseu, um dos guerreiros a serviço dos deuses. Seiya também enfenta Odisseu, mas tem seus golpes repelidos e também perde sua armadura. Unindo forças com os amigos, Seiya consegue derrotar o anjo. Partindo sozinho, encontra com Toma de Ícaro que demonstra particular interesse de derrotar Seiya, responsável pela derrota de tantos deuses. O Cavaleiro de Pégaso nada pode fazer, mas é protegido por sua mentora Marin e também uma possível irmã do Ícaro. Toma a ponto de tentar matar Marin, Seiya tenta proteger Marin, mas nada consegue fazer, sendo atirado longe.
Eventualmente Seiya torna a encontrar Toma, onde a luta entre ambos termina no local onde Atena sacrificava seu sangue. Atena opta matar Seiya, utilizando o báculo que perfura o corpo do cavaleiro, livrando-o da maldição de Hades que impedia Seiya de queimar seu cosmo. Seiya volta a combater Toma e o derrota. Mesmo após a derrota por Seiya, Toma recupera sua memória e este desejava proteger sua irmã Marin, mesmo que para isso fosse tornar um guerreiro de Artemis a ponto de abdicar suas memória. Artemis a ponto de tirar a vida de Saori, Toma pula na frente de Atena a protegendo dizendo que não deve matar Atena. Com tudo aparentemente acabado, surge Apolo que enxerga o comportamento de Atena imprópria para uma deusa e ridiculariza Artemis. Seiya eleva seu cosmo ao máximo para um último ataque, mas no momento que a luta ia desenrolar, uma mensagem aparece no filme e Seiya parece junto de Saori no lugar onde se desenrolaria a batalha dos Anjos Celestes e Artemis e Seiya diz que tinha algo a fazer e Saori diz que estaria a sua espera e anceia que algum dia consiga buscar o que procura. Com o fim dos créditos da música Never, Seiya aparece vestindo uma nova Armadura de Pégaso, conseguindo desferir um golpe que provoca um pequeno corte no rosto de Apolo e o filme termina.
Novela[]
Gigantomaquia[]
Batalha que se dá entre o final da Saga de Poseidon e antes da Saga de Hades. No Santuário, Seiya está fazendo a vigília noturna quando sente Cosmos hostis. Ao averiguar depara-se com três invasores que se autodenominam Gigas; Ágrios a Força Brutal, Toas o Relâmpago Célebre e Pallas o Parvo, todos servos de Tífon, o deus que comanda através do medo. Seiya desafia os invasores, porém os Gigas não mostram intenção de lutar, ao menos por hora, retirando-se assim que sequestram Yuri de Sextante.
Reunindo-se na Salão do Grande Mestre, Seiya e Shun são apresentados, por Nikol de Altar, a Mei, um guia que os levaria até a Sicília, onde os Gigas e Tífon estariam. Chegando a ilha, os Cavaleiros são confrontados pelos Gigas, dando início a mais uma batalha.
Seiya e Ágrios se enfrentam. O Cavaleiro de Pégaso usa o Meteoro de Pégaso que se prova inútil. Ágrios usa o Pressão de Penhasco, debilitando Seiya. Mesmo ferido, Seiya inverte o jogo e derrota o Giga com seu Turbilhão de Pégaso. Posteriormente Seiya é atacado e derrotado por Mei - dominado por Tífon - competindo a Atena livrar Mei da influência nociva de Tífon.
Tífon consegue escapar, obrigando os Cavaleiros a partirem em seu encalço na Anatólia. Seiya passa apuros combatendo Quimera a Fera Pluriforme, um dos filhos de Tífon. Enfrentando o monstro num lago subterrâneo, o Meteoro de Pégaso é ineficaz. Seiya tenta aplicar o Turbilhão de Pégaso, mas acaba com as mãos queimadas. Tendo as pernas dilaceradas pelo Rompantes de Lâminas, Seiya consegue ganhar com o Cometa de Pégaso. Não participando da batalha final, em que Mei, agora o Cavaleiro de Cabeleira de Berenice, sacrifica-se para selar Tífon, Seiya é visto com Shun, num teatro, reclamando da monotonia.
Golden Age[]
O enredo se dá logo após a Saga de Poseidon e antes da Saga de Hades, colocando Atena e seus Cavaleiros de Bronze contra Astreia, deusa da justiça, acompanhada de seus guerreiros EX da Tribo de Ouro.
No Cvidania[]
A história se desenrola depois da batalha contra Hades. Todos os cavaleiros se recuperam depois de derrotar Hades restando apenas partes de sua armadura no corpo. Contudo, com a derrota de Hades, os outros cavaleiros assim conseguem ter uma tranquilidade depois de derrotar Hades. Hyoga começa a deixar o grupo e passa uma mensagem dizendo No Cvidania (em russo significa até um dia). Shun depois foi ver Seiya que se encontrava no porto. Seiya se lembra de Miho e do quanto ela gostava dele, assim como Shaina e Saori. Ele também relembra da luta que teve com Shiryu no Torneio Galáctico e a história termina.
Habilidades de Luta[]
Seiya é hábil em golpear o adversário com sucessivos socos, aproveitando a grande agilidade que possui. De vez em quando costuma utilizar técnicas de lançamento contra o oponente, mas seu ponto mais forte é com certeza a garra de lutar batendo destemidamente de frente com o inimigo.
Seiya no filme Prólogo do Céu foi capaz de reverter os ataques do anjo Odisseu, não se sabe como e nem quando o cavaleiro de Bronze obteve tal habilidade mais se sabe que ele possui a mesma habilidade do anjo.
Também no mesmo filme, Seiya na batalha final com Apolo cria uma esfera de fogo com seu cosmo ao ficar à frente do deus, mesmo não tendo explicação, pode-se deduzir que Seiya pode ter liberado uma pequena parte da Big Will (nono sentido) e assim uma teoria sobre ele ser o novo Deus do Sol. Sem a continuação da saga nos cinemas, isso apenas passa por teoria sem resposta.
Soco |
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5/5 | |||
Chute |
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2/5 | |||
Técnica com Arma |
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2/5 | |||
Golpes Psíquicos |
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3/5 | |||
Arremesso |
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4/5 |
Técnicas Secretas[]
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Conceito e Criação[]
Quando Masami Kurumada estava no processo de criação de Saint Seiya, deu a Seiya o nome de Rin, uma vez que Kurumada planejava que o título de seu mangá fosse Ginga no Rin (Rin da Galáxia). No entanto, enquanto Kurumada continuava a desenvolver o mangá, ele decidiu mudar o nome para Seiya, que era mais adequado.
Primeiro, ele escreveu o nome com o kanji que significa "flecha sagrada", para relacioná-lo à condição de Seiya como um santo, mas depois decidiu usar o kanji que significa "flecha estelar", para enfatizar a constelação e motivo mitológico. Finalmente, ele mudou o título do mangá, assim, para Saint Seiya, uma vez que tinha totalmente desenvolvido o conceito de santos ("cavaleiros"). Além disso, Kurumada afirmou que uma das primeiras ideias que ele concebeu para Saint Seiya foi o Meteoro de Pégaso. Desde que o mangá ia usar as constelações como um tema muito importante e sempre presente, ele queria que seu protagonista tivesse um movimento especial que seria como uma chuva de meteoros.
Quando Kurumada projetava a aparência de Seiya, ele foi inspirado por Ryuuji Takane, o personagem principal de seu bem-sucedido mangá Ring ni Kakero, que criou nove anos antes de Seiya. A maioria dos protagonistas das obras do Kurumada ostentam uma semelhança com Ryuuji, porque Kurumada usa a técnica de personagens principais fixos, criada por Osamu Tezuka.
Patentes[]
Cavaleiro de Bronze de Pégaso | |
Antecessor Tenma (TLC)/ Tenma (ND) |
Sucessor Kōga de Pégaso |
Curiosidades[]
- Embora no mangá Seiya tenha matado apenas Thanatos, vários spin-offs o nomeiam como título "assassino de deuses" (kami Goroshi神 殺 し), embora não pareçam enfatizar a esse deus, porque Shiryu e Hyoga também mataram um deus (Hypnos) e nada é dito. É claro que devemos levar em conta que Seiya é o principal protagonista da franquia e é ele que enfrenta tantos deuses em diferentes sagas da série e deve levar em conta os deuses que Seiya venceu nos filmes. Da mesma forma, em Saint Seiya Ômega eles dão o mesmo título, porque ele tinha derrotado vários deuses no passado.
- No episódio 19 (exclusivo do anime), Seiya aparece tocando um violão e no jogo "Saint Seiya Pachinko ~ Hoshi no Unmei" reaparece assim.
- Saga pergunta se Seiya excedeu a velocidade da luz nas doze casas com o seu sétimo sentido, no templo do mestre do santuário.
- Seiya nunca gostou de lutar contra mulheres, como evidenciado em suas lutas com Shaina e mais tarde quando Aiolia lança seu punho mortal e Shaina tenta proteger um impotente Seiya. Incluindo quando Ikki se responsabiliza por Pandora Heinstein, ele diz que, ao contrário Pégaso, ele não se importa de ferir mulheres, se forem do lado inimigo. A única vez que ele demonstrou ser indiferente com isso foi em sua luta com Geist, no entanto, vale lembrar que isso é algo exclusivo do anime, por isso é justificável a mudança moral de Seiya.
- Apesar de ser o principal protagonista, sozinho, ele não derrotou qualquer antagonista principal no mangá: Ikki foi atacado por Misty, Saga comete suicídio, Poseidon é delimitado por Atena, Hades foi destruído por Atena e os outros protagonistas.
- Shaina demonstra seus sentimentos românticos por Seiya a cada oportunidade em todas as versões, sendo ela o interesse amoroso mais explicito no mangá: Nas 12 casas, ela confessa seu amor após receber um ataque de Seiya. Em Poseidon, o deus dos mares atira a flecha de sagitário mirando Seiya, mas Shaina recebe o ataque, salvando a vida do cavaleiro, então ela novamente diz que o ama sendo a inspiração para ele continuar a lutar. Na batalha contra Hades, ela repreende a Seika por não estar com Seiya, e a defende contra Thanatos. Em Next Dimension, a amazona se propõe a cuidar de Seiya ao lado de Marin. Exclusivamente no anime, em Asgard protege o Seiya do ataque Espada de Odin de Siegfried.
- Miho também demonstra sutilmente estar apaixonada por Seiya, tanto no mangá quando no anime, assim como Saori e Shaina, tentando impedi-lo de lutar na Guerra Galáctica pois se importa com sua segurança. Porém não há nenhum sinal de que Seiya reconhece ou retorna os sentimentos dela.
- Em ambos os anime e mangá, Saori aparenta ter sentimentos românticos por Seiya. Este romance é apenas insinuado no mangá, no anime é mais explorado, especialmente em filmes. No entanto, no mangá Seiya não mostra muitos sinais de retribuir os sentimentos de Saori, embora no anime esse carinho é recíproco. No final das doze casas é Saori quem supervisiona o ferido herói Seiya; no mangá isso é reforçado quando Mu deixa Saori ir correndo atrás de seu protetor sacrificado o "deixando ao cargo de sua deusa " por alguns momentos. Vale ressaltar que quando Seiya explica porquê ou por quem lutar, ele diz que é por Saori, por ser quem ele valoriza e protege por sua própria vontade, não por seguir as ordens ou ser por ser o Cavaleiro de Pégaso.
- Seiya junto de Dohko aparece em quase todos os spin-off, além das meras participações especiais, como em The Lost Canvas, quando Kairos leva Tenma e Shion, até o presente, onde eles encontram Seiya em um estado vegetativo, sem esquecer que o último capítulo mostra a nova geração do século XX e no anime também tem uma participação especial junto com Saori e seus companheiros. Ele também aparece no episódio G como uma premonição de Aiolia.
- Ele também aparece em uma aparição com Shiryu (ambos sem armadura) no anime Yu-Gi-Oh! e também na série clássica Captain Tsubasa de 1983 em que aparece o corpo por trás de Kojiro, exceto a cabeça.
- Seiya é o único Cavaleiro que já vestiu a armadura de um deus (Robe de Odin) e depois Aioria em Alma de Ouro.
- Seiya quase sempre começa uma batalha que está sendo mostrado em desvantagem e, em seguida, vence o seu adversário. Os únicos confrontos em que foi superior desde o início foram o Pégaso Negro, Alberich, e o Máscara da Morte na saga de Hades.
- Curiosamente, na época em que o anime foi transmitido no Japão (1990), Seiya foi o menos popular dos 5 protagonistas de bronze na lista de popularidade publicada naquela época no Japão, o santo Cavaleiro mais popular foi Ikki.
- Em todos os quatro primeiros filmes da franquia e o sexto, Seiya utiliza a Armadura de Sagitário e com isso consegue salvar Saori, exceto no quinto filme que vence o Ícaro sem armadura.
- Seiya foi o primeiro cavaleiro de bronze a utilizar uma armadura de ouro nos filmes.
- Em Saintia Shô, Seiya tem seu encontro com a amazona de Cavalo Menor, Shoko, quando ela quase perde o pingente de Pégaso. Seiya se surpreende porque a menina tem o pingente que simboliza sua constelação guardiã, como também Kyoko que não explicou como conseguiu os dois pingentes, uma para ela e outra para sua irmã mais nova. Depois de ouvir a versão de Shoko, Seiya explica também que foi separado de sua irmã mais velha pela Fundação Graad e diz que tudo que poderia fazer é continuar a lutar. Depois da vitória que teve contra Geki e Shiryu, Shoko que estava desanimada, Seiya foi capaz de devolver seu ânimo e também a motivação para poder lutar ao lado de Atena como uma Saintia. Seiya apenas participou de outras lutas ao lado de seus companheiros, mas nunca se envolveu na batalha contra Éris, sendo que tinha participado apenas nos filmes, como também nunca participou da batalha contra os guerreiros e dríades de Éris.
Referências[]
- ↑ Editora Japan Brazil Communication.
- ↑ Mangá Os Cavaleiros do Zodíaco - Volume 3
Capítulo 12 - ↑ Mangá Os Cavaleiros do Zodíaco - Volume 5
Capítulo 20 - ↑ Anime Os Cavaleiros do Zodíaco - Episódio 27
- ↑ Anime Os Cavaleiros do Zodíaco - Episódio 28
- ↑ Anime Os Cavaleiros do Zodíaco - Episódio 32
- ↑ Anime Os Cavaleiros do Zodíaco - Episódio 35