Sigmund de Grani (グラニのシグムント, Gurani no Shigumunto) é um dos novos Guerreiros Deuses a serviço de Andreas, e o quinto a surgir. É considerado um lutador sério e honrado, que odeia truques baratos. Irmão de Siegfried, que foi um da geração antiga de Guerreiros Deuses.
Origem do Nome[]
Na mitologia Nórdica, Sigmund é filho de Volsungo e pai do herói Sigurd da Saga Volsunga. Certa vez, Odin, disfarçado de mendigo, coloca a espada Gram na árvore Barnstokk, anunciando que o homem que conseguir removê-la a terá para si. Apesar de muitos tentarem, apenas Sigmund é capaz de libertar a espada.
Características[]
Aparência[]
Sigmund é um homem jovem com pele clara e parece ter cerca de 20 ou 22 anos, alto e de compleição mediana, tem um porte atlético, mas não muito muscular. Suas pupilas são de cores celestes e tem cabelo curto cor de palha, numa tonalidade muito clara, sua característica mais notável é uma pequena cicatriz localizada na sua pálpebra inferior esquerda.
Personalidade[]
Sigmund é mostrado como uma pessoa séria que carrega um forte ódio e desconfiança para com todos os Cavaleiros de Atena,já que no passado travaram uma guerra contra Asgard e seu irmão foi morto, também pode-se notar que Sigmund é um guerreiro "justo", como ele ele foi para o campo de batalha para lutar contra Milo em uma "batalha um a um", mas fica surpreso ao ver que Surt tinha colocado uma armadilha, porque segundo o próprio Sigmund, ele não tem um gosto para a utilização de armadilhas, no entanto, ao contrário de seu irmão ou seu parceiro Sigmund prova ser um guerreiro muito impulsivo.
Quando este luta contra Saga,ele se revela ter carinho e orgulho por seu irmão,o que comoveu Saga que apesar de também ser o irmão mais velho de Kanon,sabia o quanto Sigmund se importava com o irmão,mas em instantes Andreas corrompe a alma de Sigmund,fazendo-o se tornar nada além de um guerreiro com um instinto assassino e selvagem.Mas após ser libertado da Safira Corrompida de Odin,Sigmund retorna ao seu antigo eu.
História[]
Passado[]

Sigmund nota a mudança em Hilda.
Sigmond era um forte candidato ao posto de guerreiro Deus, apesar de não ser tão poderoso como seu irmão mais novo. Certo dia, sentindo um forte tremor, foi ao encontro de Hilda, encontrando-a já sob possessão do anel. Incapaz de reconhecê-lo, a representante de Odin o ataca, causando-lhe a cicatriz em seu rosto. Preso por traição, acompanha o desenrolar das batalhas mediante Andreas.
Presente[]
Outro dos novos Guerreiros Deuses a serviço de Andreas. Em sua primeira aparição, repreende o Cavaleiro de Ouro de Aquário, Camus, pelo mesmo não ter dado o golpe fatal em Miro. Apesar de Surtr pedir que parasse com as acusações, o guerreiro deus não dá a miníma e diz não acreditar na lealdade do aquariano. Surtr se desculpa com Camus, e diz que Sigmund perdeu o irmão mais velho, Siegfried, em combate contra os Cavaleiros de Atena, explicando sua antipatia pelos mesmos. Mais tarde, cansado de só observar, interrompe a batalha entre Camus e Miro. Nem bem erguera sua arma, porém, e Miro é envolto em chamas que Surtr lançara. Desgostoso pela ato do companheiro lhe privar de vingar-se, de repente todos veem o fogo dividir-se em dois, surgindo outro cavaleiro de ouro; Saga de Gêmeos.
Reúnam-se! Os 7 Guerreiros Deuses.[]

Sigmund e Surtr apreensivos com a aparição de Saga de Gêmeos.
A fama do Santo de Gêmeos impressiona Sigmund. Vendo Saga utilizar sua melhor técnica - Explosão Galáctica - para eliminar os soldados que os acompanhavam, o animo de Sigmund cresce. Trocando golpes, o Guerreiro Deus não esconde gostar da atuação de Saga de lutar contra um de seus companheiros. A luta é interrompida por Surtr que pede ao companheiro que esfrie a cabeça. Unindo forças, Sigmund, Surtr e Camus atacam. A massa de energia colide-se sem atingir o alvo. Saga e Miro haviam se retirado.
Voltando ao Palácio Valhalla, Sigmund acompanha os relatos de Andreas bem como de seus companheiros sobre qual seria o passo seguinte. Acompanhou as lutas dos Cavaleiros de Ouro dentro do Inverno de Fimbul e a posterior derrubada das barreiras. Pouco depois, recebe, junto os demais guerreiros deuses, as novas Safiras de Odin. Partindo para assumir sua posição, Sigmund torna-se o guardião da Câmara da Névoa, Niflheim, voltando a reencontrar Saga de Gêmeos.
Sigmund louva Odin pela oportunidade de acertas contas com o Santo de Gêmeos. Brandindo sua Garm, o Guerreiro Deus começa a atacar, forçando Saga a recuar. Sigmund comenta que seus golpes são o acumulo do ódio de seu falecido irmão mais novo, Siegfried, culpando abertamente Athena, Poseidon e todas as demais divindades do Olimpo. Saga diz entender como Sigmund se sente, pelo fato do mesmo também ter tido um irmão mais novo. Mas condena a atitude de Sigmun de querer vingança.
Com uma rajada de puro cosmo, o geminiano despedaça parte da Robe de Grani. O Santo de Ouro não tem intenções de matá-lo, porém adverte Sigmund que jamais o venceria com seu atual poder. Sigmund não dá ouvidos, dizendo estar preparado para o impossível para impedir que um cavaleiro, um inimigo de seu país, destruísse a estátua da Câmara da Névoa.
Os motivos de Sigmund estão profundamente enraizados nos eventos que antecederam o primeiro embate entre Asgard e o Santuário. Acompanhado de alguns soldados, Sigmund ruma até a costa litorânea, onde encontra Hilda de posse do demoníaco Anel Nibelungo. Posterior a isso, Sigmund acaba detido por Thor de Phecda e Shido de Mizar, como possível traidor, sendo mantido preso nas masmorras. Foi quando conheceu Andreas, até então um médico da corte, que é quem o mantém informado do início dos confrontos entre os Guerreiros Deuses contra os cavaleiros, bem como a graduação de Siegfried e posterior morte. Para vingar a honra do irmão morto, ele não podia perder.
Saga compreende a motivação do guerreiro, estando disposto a ajudá-lo.

Parte da Robe de Doube cobre Sigmund.
Os dois combatentes se miram por um curto momento, e então evocam seus ataques. Pearl de Briller, Explosão Galáctica. O mítico cavalo galopa de encontro aos planetas. É impossível fazer frente ao colapso estelar. Sigmund tem sua técnica completamente anulada. Contudo, o Guerreiro Deus não sofre danos. Ao olhar mais atentamente, vê parte da Robe de Doube cobrindo seu ombro e braço esquerdo.
Erroneamente, Sigmund interpreta que estava recebendo ajuda do irmão. Saga pergunta se o mesmo não era capaz de ouvir o que verdadeiramente o irmão queria dizer. Nesse momento, a Robe de Doube se materializa no ar, mantendo-se imóvel. Sigmund percebe que a Robe está chorando. A imagem de Siegfried surge com uma expressão de desaprovação. "Não há necessidade de lutar", é o que Saga traduz da mensagem do irmão morto de Sigmund.

Sigmund revê o falecido irmão que desaprova sua conduta.
Caindo de joelhos, Sigmund vem as lágrimas. Mesmo tendo perdido a vontade de lutar, sente que Andreas estava tomando posse de seu corpo.
O Guerreiro Deus de Grani começa a atacar, contra sua vontade. Sentindo-se humilhado, Sigmund, ainda no controle mental, pede a Saga que o mate. O geminiano reconhece a honra na atitude de Sigmund. Queimando seu cosmo, Gêmeos desperta seu traje divino.
Sigmund investe de encontro a morte. A Explosão Galáctica o devora, arrebentando sua Robe bem como a Safira de Odin. Para surpresa do próprio Sigmund, ainda estava vivo. Livre da influência nociva de Andreas, Sigmund olha para um céu limpo, volta a ver a imagem do irmão, desta vez em sinal de aprovação, fazendo-no novamente ir as lágrimas.

Sigmund protege Hilda.
Ainda enfraquecido, Sigmund ruma até o Palácio Valhalla, libertando Freya e protegendo Hilda do ataque da legião de soldados mortos comandados por Loki. Em dado momento, Sigmund congela, sentindo a imensa cosmo-energia de Odin.
Sigmund continua a combater a legião de Einherjar, até estes desaparecendo. Momentos depois, uma forte explosão, desencadeada de Yggdrasil, propaga-se por toda Asgard.
Sigmund, Hilda e Freya deixam o Palácio Valhalla, localizando Frodi e Lifya. Com perspectivas sombrias para o futuro de Asgard, Lifya - tendo recobrado a consciência - começa orar.
Nesse momento, Loki surge sobre a estátua de Odin. Rapidamente Sigmund e Frodi vão em defesa da jovem, sendo atingidos pelo cosmo do falso-deus. Felizmente a ação de Loki é interrompida pelos cavaleiros Aiolia e Aiolos.
Sigmund acompanha de longe a luta entre o falso-deus e os cavaleiros, comemorando a vitória destes.
Técnicas Especiais[]
![]() |
Furacão Peróla (Pearl de Orkaan) |
Com um movimento de arremesso de espada, Sigmund gera uma massa de cosmo de bela cor, rodeados por raios. |
Imagens oficiais[]
Curiosidades[]
- Sigmund mantém um profundo ódio para com os Cavaleiros, apesar da morte de seu irmão Siegfried ter sido causada por Sorento, um General Marina de Poseidon.
- Sigmund tem uma personalidade impulsiva,procurando acabar com todos os seus adversários, sem pensar em nenhuma estratégia, contando apenas com suas habilidades, perdendo facilmente a calma na frente de seu adversário, ao contrário de seu irmão Siegfried que tinha uma personalidade calma e fria, sempre lutando com seu adversário calmamente e sem se precipitar de qualquer forma.
- Imagens revelando melhor sua aparência mostram que sua Robe é muito semelhante a de Hagen de Merak.
Galeria[]
Referências Bibliográficas e Notas[]
Guerreiros Deuses de Asgard | ||
---|---|---|
Deus | Odin | |
Representantes de Odin | Gothi: Durval; Representantes Terrenos: • Hilda • Andreas (não-reconhecido) • Lifya (legítima) | |
Soldados | Soldados Rasos | |
Guerreiros Deuses de Durval | Loki • Midgard • Rung • Ur | |
Guerreiros Deuses de Hilda | Siegfried de Doube • Hagen de Merak • Thor de Phecda • Alberich de Megrez • Fenrir de Alioth • Shido de Mizar • Bado de Alcor • Mime de Benetnasch | |
Guerreiros Deuses de Andreas | Frodi de Gullinbursti • Fafner de Nidhögg • Heracles de Tanngrisnir • Surtr de Eikthyrnir • Sigmund de Grani • Baldr de Hræsvelgr • Utgarda de Garm | |
Outros personagens | Frey • Freya (filme) • Freya (anime) • Lifya | |
Utensílios e objetos sacros | Espada Balmung • Safiras de Odin • God Robes |